Cedoc News Indústria Automotiva | 28 e 29 de janeiro
- Por: Juliane
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29 de janeiro de 20202
Publicação: Valor Econômico
Renault define Luca de Meo como novo executivo-chefe
Executivo terá o desafio de reconstruir as relações com a Nissan
Por Peter Campbell e Michael Pooler — Financial Times, de Londres e Paris
A montadora francesa Renault nomeou Luca de Meo como seu executivo-chefe, no processo em que busca se estabilizar, depois do caos que tomou conta do grupo com a demissão de Carlos Ghosn do cargo, há mais de um ano.
O italiano, que já ocupou cargos executivos na Volkswagen e na Fiat, vai juntar-se à montadora em julho, em um momento crítico para os negócios. A Renault luta para tentar conter a queda nas vendas e reparar o relacionamento abalado com a japonesa Nissan, sua parceira de aliança.
A aliança, que inclui a Mitsubishi, corresponde à segunda maior fabricante de automóveis do mundo, mas o desempenho das três empresas derrapou em meio a disputas internas e a uma onda de desconfiança na sequência da prisão de Ghosn, em novembro de 2018.
Clotilde Delbos, executiva-chefe interina da Renault, se tornará diretora-geral adjunta assim que De Meo assumir. Ela substituirá Olivier Murguet, que deixa a montadora depois de 30 anos para “desenvolver projetos pessoais”.
Negociações entre a Volkswagen e a Renault estão em andamento há vários meses, e De Meo deixará este mês o cargo de executivo-chefe da marca Seat, que faz parte do grupo Volkswagen.
De Meo comandou uma reviravolta na Seat, que saiu da situação de “primo pobre” entre as marcas estáveis da Volkswagen para tornar-se um centro de lucro e uma das marcas de crescimento mais rápido do grupo, com aumento de ganhos de um quarto em 2018, para € 286 milhões.
O executivo fala cinco idiomas - italiano, inglês, francês, alemão e espanhol - e chegou a ser considerado como sucessor potencial do executivo-chefe do grupo Volkswagen, Herbert Diess, mas foi preterido várias vezes para cargos mais altos dentro da empresa, inclusive na sua antiga marca, a Audi.
Antes de entrar no grupo Volkswagen, De Meo dirigiu a marca Fiat, depois de ter trabalhado na própria Renault.
Na direção de uma marca abertamente espanhola em uma montadora alemã, De Meo acumulou experiência com a destreza cultural necessária para operar em um ambiente com nacionalidades aparentemente concorrentes; algo de que provavelmente precisará em seu novo cargo.
As relações entre a Renault, que é de propriedade parcial do Estado francês, e a Nissan caíram para um nível bem baixo ao longo do ano passado. O presidente da Renault, Jean-Dominique Senard, contou ao Financial Times no ano passado que houve momentos em que ele achou que a parceria ia desmoronar.
A Renault declarou “considerar que De Meo, por sua carreira, sua experiência e seu sucesso em suas funções anteriores, combina todas as qualidades para contribuir com todos os aspectos do desenvolvimento e da transformação do grupo Renault”.
Senard disse que De Meo “é um grande estrategista e visionário de um mundo automotivo em rápida mutação”. Para ele, a nomeação “marca um passo decisivo para o grupo e a aliança”.
Ao escolher um substituto para Thierry Bolloré, um ex-aliado de Ghosn que foi demitido pela diretoria da montadora no ano passado, Senard tenta pôr um ponto final aos meses de turbulência dentro da montadora francesa.
De Meo tem uma longa carreira; ele subiu na hierarquia a partir da área de marketing e vendas e levou apresentações elegantes e habilidades pessoais para seus cargos.
No entanto, há dúvidas sobre se ele será capaz de levar disciplina industrial ou de engenharia para a montadora francesa, que há muito se orgulha de sua imagem de marca urbana e não de suas proezas técnicas.
28 de janeiro de 20202
Publicação: Valor Econômico
Para GM, Mercosul requer ação urgente
Brasil e Argentina não podem cair na tentação de voltar-se apenas às questões internas
Por Marli Olmos — De São Paulo
A General Motors está entre as empresas que mais se prepararam para fazer da integração do Mercosul sua base de atuação em toda a América do Sul. Por isso, Carlos Zarlenga, presidente da operação sul-americana da montadora, considera importante que os governos dos dois principais integrantes do bloco - Brasil e Argentina - não percam de vista a necessidade de preservar uma parceria cuja razão de ser começa pela própria proximidade geográfica. Caso contrato, diz, a região corre o risco de ser preterida em futuros planos de investimentos do setor.
O executivo teme que os problemas internos de Brasil e Argentina desviem o foco da necessidade de fazer da integração entre ambos uma ferramenta de competitividade global. Do lado brasileiro, há a preocupação de acelerar a agenda das reformas ao mesmo tempo em que o governo está determinado a levar adiante um processo de abertura comercial. A Argentina, que terminou 2019 com uma inflação de 53,8% - a mais alta desde 1991 -, tem pela frente o duro desafio de manter o déficit fiscal sob controle ao mesmo tempo em que renegocia a dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e credores privados.
O argentino Zarlenga foi responsável pela unificação das operações dos dois países na GM há três anos e desde então comanda as operações na América do Sul, região em que a GM é lider de mercado. As maiores fábricas estão no Brasil e Argentina. Mas a empresa também monta veículos na Colômbia e Equador. O incomoda o fato de o mercado chileno ser abastecido não só pelas fábricas do Brasil, mas também da Coreia do Sul.
Esse é um reflexo, afirma, da falta de competitividade. “Se Argentina e Brasil, que estão condenados à uma convivência por questões geográficas não se preocuparem com isso agora sofrerão as consequências no longo prazo”, destaca.
A transformação da indústria automobilística exigirá, diz o executivo, investimentos cada vez mais pesados. “A questão é saber para onde irão os futuros investimentos”, destaca. “Estamos ainda discutindo na região problemas do passado, de eficiência e competitividade enquanto o mundo se volta para as questões de eletromobilidade e direção autônoma”, completa.
Zarlenga evita comentar as questões políticas que cercam o distanciamento entre Brasil e Argentina. Desde a eleição do peronista Alberto Fernández na Argentina, em outubro, o presidente Jair Bolsonaro tem evitado aproximação e critica abertamente o novo governo do país vizinho. Para Zarlenga, não há “colisão de interesses” no que diz respeito à questão comercial. “Mas é preciso sentar e negociar a parceria”, destaca.
Para ele, cabe aos dois principais produtores de veículos da América do Sul decidir se suas fábricas vão simplesmente montar carros ou, importá-los do México ou dos Estados Unidos.
Essa não é a primeira vez que o executivo põe em dúvida a capacidade de a região continuar a atrair investimentos. Faz um ano que Zarlenga enviou e-mail aos funcionários da GM declarando que a empresa enfrentava momentos difíceis no Mercosul, com prejuízos acumulados que não poderiam mais se repetir.
O executivo elaborou um plano de cortes de custos envolvendo empregados, fornecedores, concessionários e governos estaduais. Em março, o governo de São Paulo anunciou um programa de incentivos, com redução de ICMS nos carros produzidos a partir de novos investimentos.
A partir disso, a montadora anunciou programa de investimentos de RS$ 10 bilhões para o período de 2020 a 2024, uma continuação ao plano de R$ 13 bilhões de 2015 a 2019. Uma parte dos novos recursos já começou a ser usada para o lançamento de sete modelos este ano.
Ontem a empresa anunciou que está na fase final de renovação da fábrica de São Caetano do Sul (SP) para a produção do primeiro utilitário esportivo compacto da marca no país. Nos EUA, a GM anunciou que investirá US$ 2,2 bilhões na fábrica de Detroit para produzir picapes e utilitários esportivos elétricos.
29 de Janeiro de 2020 (11:15)
Publicação: Abril - Revista Exame.COM
Brasileiros gastaram mais de R$ 500 milhões em carros esportivos em 2019
Ford Mustang, Porsche 911, Audi TT. Clássicos como esses estiveram na lista dos esportivos mais vendidos do Brasil em 2019.
Os brasileiros compraram 1.805 carros esportivos no ano, segundo balanço da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Já números da Bright Consultoria automotiva, que incluem um espectro maior de modelos, apontam para mais de 3.000 carros esportivos vendidos em 2019.
O segmento ainda representa uma parcela pequena do mercado nacional. O número de modelos esportivos vendidos no ano passado representa menos de 1% dos 2,6 milhões de automóveis emplacados no período no Brasil, segundo a Fenabrave.
Ainda assim, os valores movimentados entre os esportivos são astronômicos. Para comprar somente a versão mais básica de oito dos nove modelos mais vendidos em 2019 na lista da Fenabrave, os brasileiros gastaram mais de 485.000 reais.
A estimativa foi feita segundo levantamento de EXAME com base nos preços dos modelos básicos, sem adicionais, registrados no site das montadoras (com exceção do Porsche Boxster, cujo preço oficial não foi encontrado no site da Porsche).
Na prática, incluindo os eventuais adicionais e os carros que não estão no ranking dos mais vendidos, gastou-se mais de 500 milhões de reais em esportivos no país em 2019.
Foi mais de meio bilhão de reais dispendidos para comprar pouco mais de 1.300 carros participantes do ranking dos mais vendidos — um preço médio de mais de 370.000 reais por carro.
O ano de 2019 registrou vendas cerca de 10% menores do que no anterior, segundo o levantamento da Bright. Os números da Fenabrave mostram uma queda ainda maior, de 25%. Mas, de acordo Murilo Briganti, diretor de produto da Bright, 2019 não foi um ano tão ruim para os esportivos quanto os números levam a crer.
O avanço dos esportivos em 2018 havia sido anormalmente alto, sobretudo porque o Ford Mustang, um dos modelos mais conhecidos nesse segmento, foi lançado pela primeira vez no Brasil naquele ano. Havia uma demanda reprimida pelo modelo, que alavancou as vendas, uma vez que passou a existir a possibilidade de comprar o veículo de forma mais fácil, sem necessidade de importação.
“O avanço do segmento em 2018 foi atípico, puxado pelo Mustang. O desempenho no período se descolou da média histórica", afirma Briganti.
Dessa forma, o Mustang foi o mais vendido do Brasil em 2019 pelo segundo ano consecutivo. Antes do início das vendas nacionais do modelo, o líder em 2017 havia sido o Porsche 911, que no ano passado foi o segundo mais vendido, posição que já havia ocupado em 2018.
Para poucos
O segmento dos esportivos sofre com os mesmos desafios pelos quais passa o setor automotivo como um todo, que vive anos difíceis diante da crise brasileira dos últimos anos. Ainda assim, veículos mais caros como os esportivos tendem a sofrer menos variação nas vendas durante crises, assim como outras categorias do segmento de luxo.
O setor automotivo de luxo foi um dos que mais cresceu durante a crise brasileira, tendo alta de 36,8% entre 2013 e 2018, segundo números da consultoria Euromonitor. Em 2018, os carros de luxo responderam por um faturamento de 14,1 bilhões de reais no Brasil.
A crise costuma afetar menos os produtos mais caros. No acumulado entre 2013 e 2018, o faturamento de produtos de luxo teve alta de mais de 18% — mesmo em um cenário em que, no acumulado do mesmo período, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 1,3% e a renda per capta caiu mais de 6%.
Para os próximos anos, contudo, os carros devem perder em parte o protagonismo: o setor de luxo que mais crescerá será o chamado “luxo de experiência", que inclui alimentação e viagens, com alta de 48,2% esperada até 2023. O mercado de carros de luxo deve ter alta de 5,5%, segundo a Euromonitor.
29 de Janeiro de 2020
Publicação: Agência Estado Conjuntura e Finanças
BC/Baldini: mercado de veículos está aquecido; contribui para isso a redução dos juros
Por Fabrício de Castro e Eduardo Rodrigues
Brasília, 29/01/2020 - O chefe-adjunto do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Renato Baldini, destacou há pouco o crescimento de 19,6% no estoque de financiamentos para a aquisição de veículos por pessoas físicas em 2019.
“O mercado de veículos está aquecido. Certamente contribui para isso a redução das taxas de juros da modalidade, que se encontram nas mínimas históricas”, avaliou.
Segundo Baldini, o crescimento de 7,4% no estoque de operações de cartão de crédito à vista no mês passado parece indicar que algumas movimentações da “Black Friday” do fim de novembro tenham sido incorporadas nas estatísticas do mês seguinte. “O efeito se propagou um pouco para dezembro. O dado, de qualquer maneira, reflete o aumento das vendas no fim do ano”, completou.
29 de Janeiro de 2020
Publicação: Logweb - Notícias
Veículos Mercedes-Benz rodam mais de 1 milhão de km sem abrir motor
Na Lotrans, de um total de 50 caminhões Axor 2035, adquiridos entre 2009 e 2010, dez já ultrapassaram a marca de 1,280 milhão de quilômetros rodados. Obter o máximo de disponibilidade dos veículos é um dos maiores objetivos da empresa, que vê no uso exclusivo de peças genuínas a principal iniciativa para garantir a frota rodando o maior tempo possível. Além disso, a transportadora utiliza planos de manutenção de cinco anos para os veículos novos.
A Lotrans atua no transporte de carga fechada e fracionada e de madeira, prestando serviços aos setores de papel e celulose, siderúrgico, automobilístico, de bens de consumo e transformação, entre outros. Conta com uma linha constante de transporte entre Mogi Guaçu (SP) e Três Lagoas (MS), passando por mais de 30 cidades. Também atua com fretamento de ônibus, exclusivamente com 80 modelos Mercedes-Benz.
Já a Empresa São Gonçalo possui três ônibus Mercedes-Benz em sua frota com mais de 1 milhão de quilômetros sem abrir o motor: são dois modelos OF 1418 e um OF 1722. Isso reflete o compromisso da empresa em sempre investir na qualidade da frota, o que envolve o rigor com a manutenção e operação dos ônibus. Daí o alcance de alta quilometragem mesmo na severa operação do transporte coletivo urbano.
Com 62 anos de atividades, a tradicional Empresa São Gonçalo dispõe de uma frota de mais de 300 ônibus, sendo aproximadamente 290 da marca Mercedes-Benz. Transporta mensalmente cerca de 1.500.000 passageiros em linhas municipais e intermunicipais da região metropolitana de Belo Horizonte.
Solução completa para os clientes
Visando assegurar a rentabilidade operacional desejada pelos clientes, a Mercedes-Benz está cada vez mais presente no dia a dia das empresas de transporte, oferecendo soluções para todas as suas demandas, afirma Silvio Renan, diretor de Peças e Serviços ao Cliente da Mercedes -Benz do Brasil. Nesse sentido, o uso de Peças Genuínas Mercedes-Benz assegura longa vida útil aos motores, com melhor funcionalidade e maior durabilidade e resistência aos veículos. Tudo para que o cliente tenha a máxima disponibilidade e confiabilidade do seu veículo, além de um motor mais eficiente e econômico, com reduzido índice de emissões.
De acordo com o executivo, na hora de cuidar ou renovar o seu caminhão e ônibus, os clientes da marca dispõem de diversas alternativas, seja com Peças Genuínas Mercedes-Benz, remanufaturadas RENOV ou produtos da Alliance Truck Parts. Assim, podem escolher o produto que melhor atenda suas necessidades de reposição e manutenção, bem como os seus objetivos de otimização de custos operacionais, contando ainda com a qualidade típica da nossa marca, diz Silvio Renan.
A fim de assegurar a durabilidade e alta quilometragem dos veículos da marca, a Mercedes- Benz também oferece aos clientes planos de manutenção customizados para cada demanda, que garantem a qualidade dos caminhões e ônibus e otimizam o custo operacional.
A solução completa disponibilizada aos clientes inclui ainda o atendimento cada vez mais próximo de suas operações de transporte. Nesse sentido, além das 180 unidades da Rede de Concessionários, a Mercedes-Benz tem hoje 85 oficinas dedicadas dentro das instalações dos clientes, o que eleva para 265 os pontos de atendimento. Dessa forma, a marca alcança abrangência nacional junto às principais rotas de transporte e logística, aumentando a capacidade de atendimento aos clientes e assegurando mais disponibilidade de suas frotas.
Planos de Manutenção proporcionam muitos ganhos aos clientes
A Mercedes-Benz oferece quatro opções de Planos de Manutenção ao mercado (BestBasic, Select, Select Plus e Complete), com atendimento em âmbito nacional por meio da Rede de Concessionários. As composições de serviços envolvem manutenções preventivas e corretivas, troca de itens de desgaste e socorro mecânico, conforme real necessidade e desejo dos clientes.
Os Planos de Manutenção da marca proporcionam muitos ganhos aos clientes. Além de diminuir o consumo de combustível, melhoram a disponibilidade do veículo, evitando paradas não programadas e falhas durante o percurso. Também evitam falhas de maior custo decorrentes de manutenção imprópria, mantêm a garantia de fábrica, contribuem para a proteção do meio ambiente, asseguram melhor performance do veículo e aumentam a segurança ao prevenir acidentes por falha mecânica. Além disso, é possível estabelecer uma previsibilidade de custos preventivos e preditivos de manutenção, o que propicia maior controle de fluxo de caixa para as operações comerciais dos clientes.
No momento da contratação, o cliente pode definir o tempo de cobertura entre 1 e 5 anos, com possibilidade de renegociação no fim do período. Além de todos os serviços oferecidos, os Planos de Manutenção possibilitam que motoristas e transportadores diminuam o custo de manutenção e reparos da frota, aumentem o desempenho e a rentabilidade de seu negócio e agreguem valor de revenda aos veículos.
28 de Janeiro de 2020 (14:12)
Publicação: Portal Nacional Segs - Notícias
Yamaha integra canais digitais com apoio da Wevo
Terça, 28 Janeiro 2020 12:56 Escrito ou enviado por PRISCILA GOMES Adicionar comentario SEGS.com.br - Categoria: Info & Ti Imprimir
Projeto levou três meses e promove a integração da fabricante com as concessionárias para estimular novos negócios on-line
Reconhecida como uma das principais fabricantes de motos em todo o mundo, a multinacional japonesa Yamaha resolveu reformular seus negócios digitais no Brasil. Para isso, a montadora contou com a tecnologia e a parceria da Wevo, especialista em integração de sistemas e dados, para concluir o projeto.
O objetivo era promover uma revolução digital no modelo de negócios on-line da Yamaha, permitindo não só a integração de diferentes sistemas e canais, como e- commerce, sistema de meio de pagamento, ERP, CRM e PDV, mas também a conexão de mais de 300 concessionárias com a própria fabricante nesse ecossistema.
Ao todo, o projeto foi concluído no tempo recorde de três meses e apresentado no Salão Duas Rodas, realizado em novembro de 2019, em São Paulo. Para o consumidor, esse procedimento resultou no lançamento da Blu Store, um ambiente que reúne as concessionárias e oferece um portfólio completo da marca, incluindo também peças, serviços e vestuário.
A maior preocupação era justamente como fazer todos os sistemas e canais conversarem entre si para que o projeto funcionasse. A Wevo teve um papel estratégico e essencial porque conseguiu conectar este ecossistema gigantesco, trabalhando de forma completa em tão pouco tempo, explica Ricardo Susini, diretor comercial da Yamaha.
Sobre a Wevo:
Criada em 2012 e com sede em São Caetano do Sul (SP), a Wevo é a primeira empresa na América Latina no segmento de plataformas de integração como serviço (iPaaS) que oferece uma melhor experiência para times de TI e de negócio configurarem, desenvolverem e gerenciarem integrações de sistemas e dados. A companhia atua em 11 países. Para mais informações, acesse: www.wevo.com.br
28 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
17 mil revendedores participam de Congresso da Volkswagen
São Paulo -- Começa nesta semana o congresso de concessionários Brand Experience New Volkswagen na Autostadt, em Wolfsburg, onde está instalada a casa matriz da montadora. O evento ocorre até 18 de março de 2020 e um total de 17,5 mil revendedores de mais de 50 países estarão presentes. Na programação do evento consta apresentação do novo Golf 8, o elétrico ID.3 e o novo design da marca da Volkswagen.
28 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Mexicano Kia Rio chega ao Brasil
Guarulhos, SP - A Kia começou, enfim, a importar o hatch Rio para o mercado brasileiro. Foram anos de promessa de um carro que chegou a, mais de uma vez, ser uma das atrações da marca representada por José Luiz Gandini no Salão do Automóvel de São Paulo, até a equação fazer sentido: fabricado em Monterrey, México, chega sem imposto de importação graças ao acordo de livre-comércio dos dois países, por R$ 69 mil 990.
Até Gandini admite que o preço ficou um pouco elevado para um hatch, segmento extremamente competitivo do mercado brasileiro mas, ao mesmo tempo, volumoso. No ano passado representou 27,8% das vendas locais, nas contas da montadora, ou 740 mil unidades.
Por causa do preço do dólar, que começa o ano flutuando pelos R$ 4,20, o Rio precisou ser exposto nas prateleiras mais elevadas do segmento e competirá com 17% deste volume, na faixa dos modelos acima de R$ 65 mil. Tem companhia consagrada: Chevrolet Onix, Citroën C3, Fiat Argo, Peugeot 208 - que terá nova geração nos próximos meses -, Volkswagen Polo e Hyundai HB20, com quem compartilha o motor 1.6 flex de 130 cavalos.
Não devemos esperar, portanto, invasão do Kia Rio do Leme ao Pontal, segundo o diretor de vendas Ary Jorge Ribeiro: “Nosso objetivo é alcançar 2% dessa faixa dos hatches acima de R$ 65 mil, ou 2,4 mil unidades este ano".
Para convencer o consumidor a escolher o modelo Kia dentre tantas opções a empresa aposta na qualidade, e oferece cinco anos de garantia para justificar, e no prazer de dirigir: “Vamos trazer o público para a concessionária fazer o teste drive".
Este consumidor terá à sua disposição câmbio automático acoplado ao motor flex, controles de estabilidade, de tração, de frenagem em curva, de gerenciamento de estabilidade e sensor de monitoramento da pressão dos pneus - respectivamente ESC, TCS, CBC, VSM e TPMS. A central multimídia com bluetooth e compatibilidade com Android Auto e Apple CarPlay não ficou de fora, bem como câmara de ré e sensor crepuscular na versão LX, a mais barata.
A EX, que sai por R$ 77 mil 990, agrega ainda ar-condicionado digital, bancos e volante em couro e entradas USB no banco traseiro, dentre outras alterações visuais mais requintadas.
Mesmo após tanta espera o Rio que chega ao Brasil não tem catálogo definitivo. Segundo Gandini as exigências do consumidor podem acrescentar, retirar ou modificar itens das versões, que podem até ser ampliadas. O humor da moeda estadunidense também mexeria com o planejamento. O empresário confessa: “Quando tomamos a decisão de importar, no ano passado, o dólar estava a R$ 3,75".
28 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Marca Delphi sumirá do mercado após a compra pela BorgWarner
São Paulo - A BorgWarner anunciou na manhã de terça-feira, 28, a aquisição da Delphi Technologies por US$ 3,3 bilhões. Com o negócio, informaram as companhias, a nova empresa seguirá no mercado como BorgWarner, com a Delphi saindo de cena após 26 anos no mercado.
28 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Kia muda a rota para crescer no mercado brasileiro
Guarulhos, SP - No auge, antes da entrada em vigor do Inovar Auto, a Kia Motors chegou a vender no Brasil mais de 80 mil veículos em um ano. No ano passado, foram 9 mil 274 emplacamentos, pouco mais de 10% deste volume histórico. Naturalmente a rede de concessionários encolheu, pela metade. Mas a fábrica do México e a perspectiva de novidades que podem mexer com o mercado reanimaram o empresário José Luiz Gandini, representante da marca aqui. Em dezembro o executivo José Luiz Vendramini foi contratado para o cargo de diretor de planejamento de rede com uma missão: reestruturar a rede Kia no País.
Encontrou uma rede com oitenta pontos de venda distribuídos por 45 grupos, que cobrem 61% do território nacional. De cara traçou uma meta: ampliar a cobertura geográfica com a abertura de novos pontos, que não necessariamente precisam ser concessionárias completas.
“Em cidades menores podemos oferecer pontos de vendas mais enxutos, somente com showroom ou com showroom e um ou dois boxes de serviço, para fazer o básico de manutenção da garantia", disse Vendramini. “Seria administrado pelo mesmo grupo que, em uma cidade próxima, com mercado maior, tivesse uma concessionária completa, com oficina."
A ideia é abrir, em 2020, quinze novos pontos de vendas dos mais variados tipos. O presidente Gandini não descarta incluir as concessionárias digitais no plano, embora acredite que o brasileiro ainda tenha restrições quanto a esse tipo de negócio. Oficinas credenciadas em algumas regiões também fazem parte dos planos.
Não é uma estratégia ousada: Gandini admite que o câmbio restringe as operações da Kia no Brasil. “A moeda está na casa dos R$ 4,20. Esperamos ao menos que estabilize em algum patamar para dar uma direção aos negócios".
O plano é vender 12 mil unidades Kia este ano, cerca de 40% importados do México - Cerato e Rio, que chegam sem imposto de importação. O carro-chefe Sportage deverá seguir como líder em vendas e a operação do Uruguai, que produz o caminhão Bongo, começa a ganhar mais importância: “Temos conversas para produzir um novo modelo no Uruguai. Ainda são preliminares, mas a ideia é montar um carro de passeio mesmo".
As importações da Coreia continuam. Ainda em 2020 os primeiros modelos híbridos Kia deverão desembarcar - é um segmento em que Gandini aposta bastante para os importados, pois ainda concorre de igual para igual com empresas que possuem fábricas aqui, uma vez que a maior parte dos modelos vem de fora. E qualquer carro produzido no México torna-se, automaticamente, candidato a chegar ao mercado brasileiro.
28 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
GM abre sessenta vagas em São José dos Campos
São Paulo - A General Motors abriu processo seletivo para a contratação de sessenta funcionários para a fábrica de São José dos Campos, SP, de acordo com informações divulgadas pelo sindicato da região. As vagas são para operadores que trabalharão na linha de produção da picape S-10.
Os contratos terão duração de um ano, mas a data de início ainda não foi divulgada pela empresa. Com as contratações o número de funcionários GM em São José dos Campos crescerá para 3 mil 760 colaboradores.
O processo de contratação dos sessenta funcionários acontece depois de a empresa promover três PDVs, Programas de Demissão Voluntária, na unidade no ano passado, que resultaram no desligamento de quatrocentos funcionários.
De acordo com o sindicato a fábrica passará por período de férias coletivas de 10 a 23 de fevereiro, preparando-se para novo ciclo de investimento. No ano passado a companhia divulgou investimento de R$ 10 bilhões no Estado de São Paulo, parte do qual será aplicado em São José dos Campos.
28 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
BorgWarner compra a Delphi por R$ 3 bilhões
São Paulo - A BorgWarner anunciou na manhã de terça-feira, 28, a aquisição da Delphi Technologies por US$ 3,3 bilhões. A combinação do portfólio das duas fornecedoras fortalece os negócios diante de uma indústria automotiva em transformação, em especial no powertrain, em fase de transição dos produtos a combustão para híbridos e elétricos.
O acordo, aprovado pela diretoria das duas empresas, prevê uma troca de ações que, ao fim, resultará em 84% da nova companhia nas mãos dos atuais acionistas da BorgWarner e 16% com os da Delphi. No ano passado a BorgWarner faturou US$ 10,2 bilhões e a Delphi US$ 4,4 bilhões, em valores ainda estimados.
Com o acordo a marca Delphi sumirá do mercado.
28 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Dois funcionários da Webasto diagnosticados com coronavírus
São Paulo - A fornecedora Webasto, fabricante de componentes de refrigeração, tetos solares e sistemas para veículos elétricos com sede na Alemanha, confirmou que dois de seus funcionários foram diagnosticados com o coronavírus. Um deles trabalha na sede, em Stockdorf, Alemanha, e o outro na Webasto China: visitou a sede na semana passada e fez o teste, com resultado positivo, no seu retorno à origem.
Em função destes diagnósticos todas as viagens da Webasto para a China foram suspensas, inicialmente por duas semanas.
Os funcionários foram liberados, também, para trabalhar em casa durante uma semana.
Os funcionários infectados estão hospitalizados e recebem o tratamento indicado, informou a empresa em comunicado.
28 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Volare desenvolve miniônibus para a Costa Rica
São Paulo - A Volare desenvolveu nova versão do miniônibus Attack 9 com chassi Volkswagen 9.160, que será destinado à Costa Rica: foi criado para atender às necessidade e às características do mercado local, que segundo comunicado "busca um produto robusto e que entregue qualidade de veículos premium".
Rodrigo Bisi, gerente de exportação da Volare, disse que inicialmente foram produzidas duas unidades enviadas para o representante Pacyatlan: “Uma unidade será fornecida para a Skyline, um dos nossos principais cliente no país, que possui onze veículos Volare. A outra será destinada à Pacyatlan para que possa ser feito um programa de apresentação do produto para os atuais e potenciais clientes".
28 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Mercedes-Benz eleva exportação para a Indonésia
São Paulo - A Mercedes-Benz aumentou em 40% as suas exportações de ônibus para a Indonésia na compara com 2018, com pouco mais de 1 mil veículos enviados para o país ao longo de 2019. Do volume total, 762 unidades são do modelo OH 1626, dedicado a operações urbanas e interurbanas.
Alexandre Lasmar, gerente de vendas e exportações para o Oriente Médio e Norte da África da companhia, disse que a companhia possui 43% de participação do mercado na Indonésia: “A Mercedes-Benz do Brasil responde por cerca de 70% das vendas anuais da marca na Indonésia, com o restante comercializado pela Daimler Commercial Vehicles Indonésia e pela EvoBus, empresas do Grupo Daimler".
28 de Janeiro de 2020 (07:59)
Publicação: Portal Fator Brasil - Geral
Produtores gaúchos podem devolver suas embalagens vazias de agrotóxicos
Até o dia 29 de janeiro (quarta-feira), o Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos percorre as regiões dos Vales do Rio Pardo e Taquari. Já entre 03 e 24 de fevereiro, os caminhões do programa itinerante se deslocam para a região central do Rio Grande do Sul, quando 25 municípios produtores de tabaco serão contemplados. A partir de março, será a vez dos produtores da região Centro-Serra destinarem corretamente suas embalagens, utilizadas no cultivo do tabaco e também em outras culturas.
Realizada pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) em parceria com a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), a ação completará 20 anos em 2020 e contribui para a preservação do meio ambiente e da saúde e segurança do produtor e sua família.
Municípios envolvidos / Região Centro " Agudo, Dilermando de Aguiar, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Formigueiro, Itaara, Ivorá, Jaguari, Jari, Mata, Nova Esperança do Sul, Nova Palma, Paraíso do Sul, Pinhal Grande, Quevedos, Restinga Seca, Santa Maria, Santiago, São Francisco de Assis, São João do Polésine, São Martinho Serra, São Pedro do Sul, São Vicente do Sul, Toropi e Unistalda.
O Programa é anterior à legislação que determina a devolução das embalagens às suas respectivas origens. Criado no ano 2000, antecedeu o Decreto 4.074, de 04 de janeiro de 2002.
Beneficia 120 mil produtores, com comodidade e segurança na devolução dos recipientes em pontos de coleta localizados próximos de suas propriedades.
Cerca de 2 mil localidades rurais dos municípios produtores de tabaco do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina são visitadas anualmente. No Paraná, iniciativas semelhantes realizadas pelas centrais locais são apoiadas pelas empresas associadas ao SindiTabaco.
Em 19 anos, já foram coletadas mais de 16 milhões de embalagens;
Pesquisas demonstram que o tabaco é uma das culturas comerciais brasileiras que menos utiliza agrotóxicos;
Quem adere ao programa e entrega as embalagens tríplices lavadas, ganha recibos, fundamentais para apresentação aos órgãos de fiscalização ambiental.
Mais de 90% das embalagens são recicladas e usadas na produção de outros produtos, principalmente na construção civil, como rodas e caçambas para carriolas e conduítes corrugados, caixas de descarga para sanitários e tubulações para esgoto sanitário, entre outros.
28 de Janeiro de 2020
Publicação: Hôtelier News - Magazine
Wyndham Gramado inaugura posto de recarga de veículos elétricos
Seguindo seu objetivo de melhorar a sua atuação no Brasil, o Wyndham Gramado Termas Resort & Spa, trouxe uma novidade para o hotel. Por dentro das tendências sustentáveis que vêm sendo aplicadas no ramo da hotelaria, o estabelecimento inaugurou um posto para carregamento de bateria de veículos elétricos.
Disponível para os hóspedes do resort, o processo para carregar o veículo é relativamente simples. A estação possui possui três pontos de carga com total de cinco tomadas, com plugs dos tipos T2 e T1 (ambos com 32 A). O modelo foi desenvolvido pela Schneider Electric, e permite recarregar veículos 100% elétricos, com potência máxima de 22 kW.
Marc Balanger, gerente geral do hotel, comenta que a instalação deste posto se alinha com as preocupações ambientais do empreendimento. “Para carregar a bateria de seu veículo, o hóspede deve retirar um cartão especial na recepção do resort. Com esse cartão em mãos, ele tem acesso às tomadas e pode realizar a conexão via cabo entre o carro e o carregador. O custo para utilizar o equipamento é calculado de acordo com o KWh utilizado, conforme relatório online".
No ano passado, o Sofitel Guarujá Jequitimar (SP) também instalou um posto de carregamento na entrada para carros híbridos e elétricos da Porsche. Apesar de levar a marca da montadora, o carregador também atende veículos que tiverem o mesmo tipo de conector.
Objetivos Wyndham Gramado
A iniciativa também é parte do projeto do hotel em tornar-se ecológico. Construído através do conceito Green Building, que implica em um processo sustentável de construção do local, hoje o empreendimento encontra-se em processo de certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), sendo o primeiro do Brasil a entrar neste processo.
27 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
GM prepara dois novos modelos para a região
São Paulo - A fábrica da General Motors em Rosario, província de Santa Fé, terá uma parada técnica a partir de 1º de fevereiro. Durante todo o mês a companhia arrumará as instalações fabris para a produção de um novo modelo para conviver com o sedã Cruze - mas sobre a Plataforma GEM, sigla para Global Emergent Markets, a mesma de onde saem, atualmente, Onix e Onix Plus.
Meses antes o procedimento foi adotado em São Caetano do Sul, SP. A unidade foi renovada para a produção de um novo modelo que chegará às concessionárias ainda neste primeiro trimestre. O presidente Carlos Zarlenga confirmou oficialmente: “Será o primeiro SUV compacto Chevrolet produzido no Brasil".
Os demais pormenores dos modelos, brasileiro e argentino, ainda estão escondidos atrás do biombo corporativo. Segundo a publicação argentina AutoBlog o modelo a ser ali produzido a partir de 2021 é conhecido como Projeto AVA, Alto Valor Agregado. Recebeu US$ 300 milhões em investimento.
Da unidade do ABCD paulista a expectativa é a da produção da nova geração da Tracker - não confirmado pela companhia. Uma foto, que mostrava a possível grade frontal do modelo produzido em São Caetano do Sul, foi divulgada junto com o texto que oficializava a chegada do SUV, mas alterada depois. A Agência AutoData salvou a foto original, que ilustra a reportagem.
A foto que substituiu a original no site da GM do Brasil é essa abaixo. O modelo será vendido no Brasil e exportado para outros mercados.
Segundo a companhia dentre as inovações em São Caetano do Sul está a instalação de um novo equipamento que movimenta os carros pela linha de montagem, que permite o ajuste em qualquer altura, dando ganho de ergonomia aos trabalhadores. Outra novidade é a instalação de um novo sistema de transporte automatizado para o sistema básico de motor, transmissão, escapamento, eixo e semieixo.
O diretor executivo da fábrica, Andreieli Pinto, destacou também as 150 apertadeiras eletrônicas que garantem as medidas exatas dos torques críticos, com monitoramento em tempo real: “Temos também novos prédios e área de estamparia. Foi muito interessante reformar completamente uma instalação como a da GM em São Caetano do Sul, porque ao trocar equipamentos nos deparamos com muita história. Descobrimos, por exemplo, as fundações das máquinas que produziram o lendário Opala".
27 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Fiat produz em Betim a última Weekend
São Paulo - As linhas da fábrica da Fiat em Betim, MG, montaram na segunda-feira, 27, a última Weekend. Foram 23 anos de produção, mais de 530 mil unidades comercializadas no mercado nacional de veículo inicialmente conhecido como Palio Weekend - ganhou o nome atual em 2015, três anos depois da sua última reestilização.
A station wagon da Fiat foi a escolhida para introduzir diversas inovações durante a sua existência. Foi o primeiro da linha Adventure, segmento que, com ao agregar alguns componentes plásticos, lhe deu visual mais esportivo - copiado por suas companheiras de linha Idea, Doblò e Strada e por diversas concorrentes, ainda hoje muito adotado em veículos de entrada.
O sistema Locker surgiu também com a Weekend: primeiro veículo 4x2 com bloqueio do diferencial. A station wagon teve também uma versão 100% elétrica, desenvolvida em parceria com a engenharia da usina hidrelétrica Itaipu Binacional. Alimentado por uma bateria de níquel, tinha autonomia de 120 quilômetros.
A aderência dos SUVs aos consumidores brasileiros, no entanto, fez com que as station wagons perdessem espaço no mercado nacional. Era a última em produção aqui, embora o ranking da Fenabrave do ano passado registre, ainda, o licenciamento de alguns Spacefox - que também saiu de linha. Em 2019 foram vendidas 3,2 mil Weekend.
Station wagons, agora, só importadas: Audi A4 Avant, Volvo V60, Volkswagen Golf Variant e Audi RS4.
A Fiat segue a direção do mercado. Segundo o diretor de brand Fiat e de operações comerciais no Brasil, Herlander Zola, a Weekend será sucedida por dois utilitários esportivos que começarão a ser produzidos em Betim ainda este ano.
27 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Cresce investimento no setor de máquinas
São Paulo - O nível de investimento no setor de máquinas e equipamentos voltou a subir em 2019, indicou balanço da Abimaq divulgado na segunda-feira, 27. No ano passado as fabricantes aportaram R$ 3,8 bilhões, um desembolso 4,6% maior do que o realizado em 2018. O investimento superou em 30% aquele projetado pela entidade, R$ 2,8 bilhões.
De acordo com o presidente José Velloso parte dessa expansão se deve ao fato de que parte das empresas teve que comprar novos equipamentos, para substituir os que ficaram ultrapassados pela falta de investimento nos últimos anos: “Muitas associadas tiveram de investir para atualizar seu parque industrial não por demanda, mas por terem ficado muitos anos com o mesmo equipamento".
A demanda, Velloso apontou, é considerada baixa e pode ser observada nos indicadores do setor. O consumo aparente, por exemplo, mostrou que no ano passado as importações de máquinas foram maiores do que as vendas de máquinas produzidas no País. O volume de equipamento importado foi 19,5% maior no ano passado na comparação com o registrado em 2018.
A entidade credita a ofensiva dos importados às aquisições de componentes para geração de energia, principalmente no setor de óleo e gás. No mercado interno "a carteira de pedidos continua em níveis historicamente baixos", por volta de dois meses, sendo que, há dez anos, girava em torno de seis meses.
O balanço da Abimaq aponta que a receita líquida interna obtida no ano passado mostra crescimento de 7% sobre a registrada em 2018: R$ 46,4 bilhões. Velloso, no entanto, disse que a alta aconteceu sobre base considerada baixa, e que o perfil de consumo de máquinas no Brasil mudou:
“Não existe uma crise no setor. O que acontece é que o mercado tem um novo patamar de consumo, que é mais baixo do que aquele registrado em 2010, por exemplo. Consome-se menos máquinas do que na época de pico histórico e a tendência é a de que haja crescimento constante, embora sobre base mais baixa".
A baixa demanda reconhecida pelo presidente da Abimaq também pode ser notada no nível da capacidade da indústria: 75%, na média, em 2019. O quadro de funcionários encerrou o ano com pouco mais de 302 mil trabalhadores -- mas em 2011 o quadro era formado por 386 mil funcionários: “Houve ao longo do ano contratações pontuais, mas o número de vagas foi diminuindo a partir do último trimestre".
A receita com as exportações de máquinas e equipamentos caiu 7,2% no acumulado do ano na comparação com o resultado de 2018, chegando a US$ 9 bilhões. De acordo com a associação o resultado negativo se deu em função “da redução do ritmo de crescimento das principais economias mundiais, principalmente em países da zona do Euro e da América do Sul".
Ano novo
- A Abimaq, em sua primeira entrevista coletiva à imprensa do ano, também apresentou as suas projeções com relação a investimentos. A expectativa do setor é a de que sejam investidos R$ 4,6 bilhões, valor em alta de 23% sobre o investido em 2019. No mercado interno, disse Velloso, o setor deverá crescer 10% em termos de receita.
27 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Argentina será cada vez mais exportadora para a Volkswagen
Mogi Guaçu, SP - A Volkswagen Argentina será ainda mais exportadora do que já é. Após concluir o investimento de US$ 1 bilhão nas fábricas de Pacheco e Córdoba, o ritmo de caminhões com produtos VW rumo aos portos avançará de formaconsiderável: o presidente para a região, Pablo Di Si, estima que somente do projeto Tarek, previsto para entrar nas linhas até o fim do ano, 70% do volume será exportado.
“Atualmente exportamos 70% da produção argentina. Da fábrica de Córdoba, onde a Volkswagen produz câmbio, 95% é exportado. São transmissões como a MQ 281, de seis velocidades, 100% destinada a outros mercados. Foi uma conquista importante porque vencemos uma concorrência interna com outras fábricas".
A unidade recebeu US$ 150 milhões do plano atual para produzir a nova caixa de câmbio. Os outros US$ 850 milhões foram para Pacheco: está em fase final de instalação uma nova plataforma, de onde, até o fim do ano, sairá o SUV do projeto Tarek - e Di Si jura que o nome do modelo ainda não foi definido oficialmente.
Parte da preocupação em ampliar a vocação exportadora das fábricas argentinas tem origem na própria situação do mercado local. Embora Di Si acredite que o fundo do poço já fora alcançado, a expectativa é a de volumes pouco maiores em 2020 na comparação com 2019 - que apresentou queda de 43%. E começa a afetar outros elos da cadeia.
“A falta de crédito no mercado é um grande problema que o setor está enfrentando e isso afeta mais os fornecedores menores, que dependem mais dos financiamentos disponíveis. Essa questão da falta de crédito e a inflação são os principais problemas que afetam a Argentina".
Plano 2030
- O programa que visa a estimular o setor automotivo argentino, apresentado no fim do ano passado, ajudará a indústria, acredita Di Si. Ele evitou, porém, comparações com o Rota 2030 - cada mercado tem a sua característica, ressalta:
“O programa pode ajudar toda a cadeia a se recuperar da crise, principalmente no caso dos fornecedores menores. Eles poderão voltar a ter acesso ao crédito, algo muito necessário para as operações deles".
Sobre as ousadas metas envolvidas no programa, como a produção de 1,8 milhão de veículos na Argentina até 2030, Di Si disse que independente de atingi-las, ou não, o importante é incentivar a indústria local.
27 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
VW investe R$ 5,5 milhões em unidade hospitalar no Paraná
São Paulo - A Volkswagen anunciou investimento de R$ 5,5 milhões para a construção de nova unidade hematológica no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba, uma parceria com o governo do Paraná. A unidade oferecerá tratamento com transplante de medula óssea para mais de 150 pacientes por ano.
O anúncio foi feito durante a inauguração do hospital, que oferece tratamento humanizado e com qualidade de vida para pacientes com sintomas decorrentes do câncer que precisam de cuidados mais específicos. Pablo Di Si, presidente e CEO da VW América Latina, participou da cerimônia.
27 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Mercedes-Benz e Estrelas do Amanhã formam mais 25 jovens
São Paulo - A Mercedes-Benz formou mais 25 jovens aprendizes, que fizeram parte da última edição do projeto Estrelas do Amanhã, que desenvolve profissionalmente os aprendizes que ingressam na companhia por meio do CAMP, Centro de Formação e Integração Social, ou do CIEE, Centro de Integração Empresa-Escola.
Segundo Fernando Garcia, vice-presidente de recursos humanos da empresa na América Latina, com estes 25 formandos a Mercedes-Benz já profissionalizou mais de 180 jovens em seis anos de projeto: “A educação é o caminho para o desenvolvimento da sociedade. Contribuir para a profissionalização faz parte do nosso compromisso".
27 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
Audi estipula meta para redução de emissão de carbono em 30%
São Paulo - A Audi intensificou seus trabalhos em busca da mobilidade sustentável firmando compromisso global para reduzir a emissão de carbono de seus veículos em 30% até 2025, usando como base os dados de 2015.
A meta é a principal mensagem da nova campanha publicitária global da marca que está circulando desde o dezembro: Toda Atitude É Válida. A empresa escolheu o e-tron Sportback como estrela da campanha, que também está circulando no Brasil, nas redes sociais e nos cinemas premium.
27 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
All Bus é novo representante Marcopolo
São Paulo - A Marcopolo ampliou sua rede de representantes, que a partir deste mês conta com a All Bus, empresa do Grupo Agramoto, que começou a atuar no segmento automotivo nos anos 90 com uma retífica de motores diesel.
A All Bus possui unidades do Amapá, Maranhão e Pará e será nessas regiões que a empresa representará a Marcopolo, tanto nas vendas quanto na assistência aos clientes e no pós-vendas. Segundo Rodrigo Pikussa, diretor do negócio ônibus da Marcopolo, a expansão dos representantes é para melhorar cada vez mais o atendimento prestado aos clientes.
27 de Janeiro de 2020 (10:00)
Publicação: Agência AutoData - Notícias
O significado dos nomes dos carros Nissan
São Paulo - Fundada pelo japonês Yoshisuke Aikawa a Nissan recebeu este nome a partir da junção das palavras que formavam o nome de sua holding, Nihon Sangyo, como era conhecida na Bolsa de Valores de Tóquio. Significa, também, Indústria Japonesa - mas os carros produzidos desde 1933 levavam, no início, a marca Datsun.
Agora a companhia divulgou o significado do nome de alguns de seus carros mais vendidos no mercado global. O Kicks, líder em vendas na América Latina, tem esse nome para transmitir a ideia de esportividade, movimento e prazer ao dirigir. Kick significa chute em inglês.
O Versa, que recebe nova geração importada do México ainda este ano, tem significado de versatilidade, referente ao seu interior amplo. Já o elétrico Leaf significa folha de árvore, auto-explicativo - mas o marketing da Nissan foi além e ampliou o significado com as características Líder, Amigo do Meio Ambiente, Acessível e Familiar, cujas iniciais, em inglês, formam Leaf.
O Sentra, outro sedã vendido por aqui, faz referência à palavra centro, que tem o tamanho ideal para dar segurança. O Note, modelo mais vendido no Japão, significa nota, representando um tom musical, ou note, a ação de ser notado por alguém.
Outros significados: Pathfinder, junção dos termos em inglês Caminho e Aquele que encontra, Altima, derivado da palavra latina altur, que significa ordem superior, Titan, uma linha de deuses da mitologia grega que se distingue por sua incrível força e poder.