27 de Novembro de 2019

Publicação: Agência Estado Conjuntura e Finanças

Volatilidade é risco para negócio, diz empresário

Maior fabricante de autopeças da América Latina, a Bosch teme pela volatilidade cambial que, na visão do presidente da companhia, Besaliel Botelho, pode atrapalhar tanto as importações quanto as exportações do grupo no Brasil.

Para ele, "dólar bom é o dólar estável, indiferente do valor em que esteja, pois as flutuações tiram nossa previsibilidade". O grupo operava com cotação de R$ 3,85 para o ano.

Segundo Botelho, a empresa importa bastante itens tecnológicos não produzidos no País e a volatilidade cambial "afeta negativamente o negócio". Já as exportações caíram 12% neste ano em razão do enfraquecimento de mercados como Europa e China, e a cotação mais alta não altera esse quadro.

Daniel Amorim, diretor da calçadista gaúcha Tabita, pensa diferente. Há cinco anos, só um terço da produção era vendido ao exterior. Com a crise e a perda de fôlego do mercado interno, a situação se inverteu. Hoje a empresa exporta 75% da produção e comemora o dólar favorável. Como a Tabita trabalha com poucos insumos importados, a alta do dólar é mais benéfica, avalia Amorim. "Estudamos reativar uma linha de produção que empregaria 120 pessoas."

Repasses

Empresas importadoras avaliam até quando vão conseguir evitar o repasse do aumento de custos ao consumidor. Dona da importadora de azeites e vinhos Sicilianess, Ana Salustiano diz que o consumidor está resistente a aumentos de preços e que a maioria das empresas prefere absorver a alta do câmbio. "Se repassar os custos não vendo."

Na indústria farmacêutica, que tem 95% de seus insumos importados, o clima é de apreensão. As empresas projetavam que o dólar estaria na casa dos R$ 3,70 no fim do ano e agora veem o custo de produção subir vertiginosamente. "Como há controle de preços não tem como repassar os custos", diz Nelson Mussolini, do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma).

Algumas empresas não devem conseguir segurar os reajustes. José Kovacs, sócio da C. Kovacs Indústria e Comércio conta que a resina plástica responde por um terço do custo de produção de escovas de dente. A matéria-prima é cotada em reais, mas, por derivar do petróleo, sente a alta do dólar.

Como tem 120 dias de estoque da matéria- prima, por enquanto a fabricante não vai enfrentar pressões de custos mas, se a moeda ficar acima de R$ 4, Kovacs diz que terá de reajustar os preços em até 8%. "Não trabalho com prejuízo", afirma.

Dependente de componentes importados, o setor de eletroeletrônicos também avalia que, no médio prazo, caso o real continue se desvalorizando frente ao dólar, as fabricantes terão de reajustar preços, diz José Jorge do Nascimento Júnior, da Eletros, entidade do setor.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

27 de Novembro de 2019 (12:34)

Publicação: Agência IN - Caderno Setorial

CARROS: Nissan LEAF é eleito ´Carro Verde Do Ano 2020´

SÃO PAULO, 27 de novembro de 2019 - Ícone da Nissan Intelligent Mobility, visão da marca que busca transformar a maneira como os veículos são conduzidos, o 100% elétrico Nissan LEAF foi eleito "Carro Verde do Ano 2020", categoria que faz parte do prêmio "Carro do Ano", organizado pela revista Autoesporte. A cerimônia de premiação ocorreu ontem à noite, em São Paulo.

Entre os motivos da escolha do Nissan LEAF como o melhor na categoria pelos jornalistas votantes estão as tecnologias, desempenho e também o compromisso da Nissan com o ambiente, suas iniciativas de sustentabilidade e desempenho no Nota Verde, sistema do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que classifica os carros brasileiros com base na emissão de poluentes.

"Decidimos trazer o Novo Nissan LEAF para colocar o Brasil definitivamente na rota da mobilidade elétrica, que já é realidade nos principais mercados do mundo. Ele oferece o que existe de melhor da marca, com tecnologias avançadas que entregam o máximo para a experiência de condução inteligente, desempenho e conectividade. Além disso, estamos indo além, buscando incentivar estudos locais para o desenvolvimento do ciclo completo da eletrificação no país. Ter um reconhecimento como o do Carro Verde do Ano nos deixa orgulhosos e certos de que a Nissan está no caminho correto para a mobilidade do futuro", afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.

26 de Novembro de 2019 (12:34)

Publicação: Money Times - Notícias

Tesla afunda após lançamento do Cybertruck, colocando em dúvida seu recente Rali

O impressionante rali da Tesla (TSLA) nos últimos tempos deu sinais de fraqueza. Assim como em muitos ciclos de ascensão e queda anteriores, a fabricante de carros elétricos só pode culpar a si mesma por isso.

A Tesla afundou mais de 6% na sexta-feira, para US$ 333,04, depois de suas ações terem se valorizado mais de 40% desde que a companhia registrou um surpreendente lucro no terceiro trimestre, no dia 23 de outubro. O que deixou os investidores nervosos desta vez foi a revelação do Cybertruck na quinta-feira, que ficou aquém das expectativas dos analistas.

O CEO da companhia, Elon Musk, ajudou a aumentar a expectativa com o novo veículo, dizendo que ele roubaria uma participação de mercado significativa das fabricantes atuais, como a Ford (F) e General Motors (GM). A tentativa sem dúvida faz sentido, já que os americanos adoram picapes, o que torna esse segmento um dos mais lucrativos dos EUA para quem se aventura a enfrentar condições de demanda extremamente desafiadoras.

Mas a Tesla precisava mostrar que estará à frente desse jogo, graças aos seus inovadores recursos de design e eficiência de custo, principalmente quando seus rivais estão prestes a entrar com força no segmento de sedãs elétricos. De fato, a divulgação da picape da Tesla atraiu até agora mais críticos do que admiradores em Wall Street

“O Cybertruck da Tesla é estranho, muito estranho", escreveu Toni Sacconaghi, analista da Bernstein, em uma nota desdenhosa aos investidores após o evento. “Musk havia alertado os investidores de que a picape da Tesla teria um estilo `cyberpunk futurista, inspirado em Blade Runner', e não estava brincando".

Embora isso não tenha afetado a fidelidade dos fãs da Tesla, que vão comprar a nova picape da marca apesar do seu design fora do comum, os analistas mostraram ceticismo com seu potencial de vendas, duvidando se chegará a desafiar a Ford e a GM.

Os analistas da Evercore ISI consideram que será difícil para a Tesla alcançar 50.000 unidades em dois anos, conforme o plano de vendas divulgado pela empresa. Se isso acontecer, a venda de picapes da Tesla geraria US$ 2,5 bilhões em receita, número que o mercado já precificou na atual estimativa consensual de faturamento para 2022, de quase US$ 42 bilhões, de acordo com dados da Bloomberg.

“Musk estava entusiasmado com esse design inspirado em Blade Runner há meses, mesmo assim fomos pegos de surpresa com o futurismo desse modelo e acreditamos que ele pode frustrar suas expectativas", afirmou Jeffrey Osborne, analista da Cowen.

O que tem deixado os analistas preocupados com a picape da Tesla é a dificuldade de saber se a marca conseguirá cumprir suas promessas. A empresa tem um histórico de não respeitar prazos, além de já ter cometido outros tropeços, como a tentativa frustrada de Musk de fechar o capital da empresa no início deste ano, problemas constantes com seu projeto SolarCity e metas exageradas de produção de veículos.

Apesar de a empresa ter conseguido entregar lucro no terceiro trimestre, seu caminho para a lucratividade ainda está repleto de obstáculos. Os investidores da Tesla que fizeram suas ações disparar ignoraram o fato de que a receita da empresa, na verdade, caiu, seja na comparação sequencial ou ano a ano, no terceiro trimestre.

Ao anunciar seus resultados para o 3º tri, a Tesla também cortou sua projeção para o ano, e agora espera entregar mais de 360.000 veículos neste ano, contra a faixa anterior de 360.000 a 400.000.

Em vista do histórico problemático da Tesla em entregar os resultados prometidos, vimos alertando os investidores de que o rali atual das suas ações não é confiável e pode sofrer uma reversão ao primeiro sinal adverso. Seus papéis estão sendo negociados a 75 vezes sua estimativa de resultados prospectivos, cerca de 10 vezes o múltiplo das suas rivais de Detroit.

O que temos aqui é uma esperança muito alta de que a marca, um dia, cumprirá suas promessas e apresentará um nível de crescimento que justificará seu valor atual.

As ações da Tesla continuam sendo uma aposta altamente especulativa. Sua avaliação premium comparada a de seus pares na indústria é difícil de justificar, quando o panorama geral de demanda continua pouco claro e a companhia segue enfrentando profundos problemas de fluxo de caixa. Não acreditamos que Elon Musk tenha tido sucesso em mudar essa equação ao lançar o Cybertruck e criar tanta histeria em relação a seu potencial de vendas.

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Fornecedores se preparam para o e-Consórcio

São Paulo - Em comum esses fornecedores são parceiros da Volkswagen Caminhões e Ônibus no e-Consórcio, sistema de produção de componentes na montagem dos veículos elétricos da montadora de Resende (RJ). Na mesa redonda promovida no Seminário AutoData Brasil Elétrico, realizado na segunda-feira, 25, no Milenium Centro de Convenções, em São Paulo, Siemens, Moura e WEG detalharam suas estratégias.

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Fiat substitui passeio à concessionária por vídeo-chamada

São Paulo - A experiência de levar a família a uma concessionária com a intenção de conhecer o automóvel desejado ganhou uma alternativa, mais confortável. A Fiat lançou serviço que permite à família ter o mesmo programa dentro da sala de casa: o Fiat Live Experience, ainda em fase piloto, que apresenta as versões Drive, Trekking, HGT e a recém-lançada S Design do Argo em um estúdio de Betim, MG - desde que tenha acesso à internet.

De segunda-feira a sábado, das 10h00 às 22h00, duas equipes de três especialistas nos produtos Fiat estão de plantão para atender a chamados por meio do site http://live.fiat.com.br - ou em peças publicitárias espalhadas em outros portais da internet. Após preencher cadastro o cliente escolhe agendar um horário ou entrar em fila de espera para conhecer o carro e tirar todas as suas dúvidas com o funcionário que, portando uma câmera, mostra cada pormenor do veículo.

É mais um passo em direção à proposta de vender veículos pela internet. Neste caso, porém, não é possível fechar o negócio: após a exibição o consultor da Fiat encaminha o cliente a uma concessionária ou ao My Fiat, outra plataforma desenvolvida que permite a negociação online - mas a conclusão precisa ser, obrigatoriamente, em uma das 520 concessionárias.

Segundo Frederico Battaglia, diretor de marketing e comunicação de marca da FCA para a América Latina, nessa primeira etapa estão disponíveis apenas versões do Argo: “Avaliaremos a receptividade do consumidor e, dependendo, expandiremos o serviço".

O projeto começou a ser desenvolvido há um ano e demorou mais três meses para ser colocado em prática. O executivo Battaglia disse que trata-se de outro passo em direção à digitalização das vendas - algo que ocorre em paralelo com a abertura das concessionárias digitais.

“Atualmente temos duas concessionárias digitais abertas, uma em São Paulo e outra em Campinas", disse Herlander Zola, diretor das operações Fiat para o Brasil. “Abriremos mais duas nos próximos meses e pretendemos chegar ao fim de 2020 com doze unidades."

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Argo e Cronos ganham pacote S-Design

São Paulo - Depois da picape Toro foi a vez do hatch Argo e do sedã Cronos ganharem o pacote de acabamento S-Design, inspirado no conceito apresentado pela Fiat no Salão do Automóvel de Genebra, em 2017. Peter Fassbender, chefe de design da FCA para a América Latina, explicou que o S vem de shadow, sombra em inglês, e tem inspiração no outono italiano.

Isso justifica os pormenores sombreados e os logotipos escuros dos modelos, que também dispõem de outros itens, como sistema multimídia UConnect, compatível com Android Auto e Apple CarPlay, e ar-condicionado digital, item inédito para veículos da categoria, e itens que dão esportividade, como o spoiler traseiro.

“A nossa intenção é democratizar o mercado, oferecendo itens até então só encontrados em modelos de categorias superiores."

O pacote S- Design pode ser incorporado ao catálogo Drive do Argo e Cronos, com opção de motor 1.0 e 1.3. Acrescenta R$ 3,9 mil e R$ 5,4 mil, respectivamente, ao preço dos modelos - e R$ 3,5 mil no Cronos Drive 1.3.

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

2019 marca o início da retomada da Fiat

São Paulo - Mesmo sem poder oferecer, ainda, um SUV ao mercado brasileiro - o que deve demorar, ao menos, mais um ano - a Fiat comemora a reversão na curva de participação por aqui. Desde 2015, última vez em que foi líder, o resultado anual é inferior ao do ano anterior: caiu de 17,7% dos licenciamentos para 13,2% no ano passado. Este ano, até outubro, chegou a 13,8% - e o diretor de operações para o Brasil, Herlander Zola, acredita que pode até, quem sabe?, ganhar mais 0,1 ponto até o fechamento do ano.

“Estamos em um novo momento, prestes a ampliar a nossa cobertura de portfólio com a chegada dos SUVs", disse o executivo na terça-feira, 26. “Enxergo um cenário bastante favorável no ano que vem e para os próximos anos."

Zola argumentou que a ausência de utilitários esportivos na linha Fiat foi uma das razões principais para a queda de participação, consequente perda da liderança e até da vice-liderança do mercado: “Atualmente nossa linha cobre 67% do mercado: não oferecemos SUV, picapes grandes e sedãs grandes".

Os SUVs só deverão chegar no fim do ano que vem, começo de 2021. A novidade prometida para 2020 é a picape, que pode, ou não, ser uma substituta da Strada: “Não decidimos ainda se as duas conviverão".

De toda forma antes mesmo da chegada das novidades a empresa conseguiu recuperar 0,6 ponto porcentual da fatia de mercado total. Zola destacou o desempenho no varejo: aumento de 0,9 ponto de participação na comparação com 2019, uma demonstração de que o segmento voltou a receber atenção da marca, que há anos usou as vendas diretas como maneira de manter o volume de emplacamentos.

Para o diretor da Fiat as campanhas feitas junto com as concessionárias e os produtos oferecidos ajudaram esse desempenho. O Argo Trekking, lançado este ano, superou as expectativas: foram 10 mil unidades vendidas, em torno de 30% do mix do hatch - esperavam 10% de mix: "Lançaremos uma versão 1.8 com transmissão automática".

Até outubro a Fiat registrou 299 mil 639 unidades licenciadas, volume que a deixa atrás da General Motors e da Volkswagen. Zola não disse com todas as letras mas deixou transparecer a intenção de subir posições: “Tenho a certeza de que voltaremos a ser protagonistas no mercado brasileiro".

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Expresso Frederes compra ônibus Marcopolo

São Paulo - A Expresso Frederes, de Porto Alegre, RS, que comemora 80 anos em 2019, comprou dois ônibus da Marcopolo, do modelo Paradiso 1200, com 46 poltronas, que serão usados no transporte de passageiros em linhas interumunicipais do Rio Grande do Sul.

Com a aquisição a frota da empresa chegou a oitenta unidades e, segundo José Antônio Rödel, um dos seus diretores, a compra dos dois ônibus é para melhorar os serviços prestados: "Estamos sempre em busca das melhores soluções para ofertar aos nossos clientes".

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Bridgestone começa a vender pneus com negro de fumo recuperado

São Paulo - A Bridgestone começou a vender pneus com D -E Black, material obtido a partir do uso em escala de negro de fumo recuperado. A princípio está sendo aplicado em pneus para veículos agrícolas e de passeio em fábricas da América do Norte, como Des Moines e Aiken, em Indiana e Carolina do Sul, nos Estados Unidos, e Cuernavaca, México.

O D-E Black foi desenvolvido em parceria com o Grupo Delta- Energy, que trabalha na recuperação de materiais de pneus inservíveis. Segundo a fabricante de pneus já foram adquiridas 235 toneladas de negro de fumo recuperado, o equivalente a 70 mil pneus inservíveis. Até o fim de 2020 a expectativa é a de ampliar para 6,8 mil toneladas, equivalente a 2 milhões de pneus inservíveis - e que deixará de enviar à atmosfera 11 mil toneladas de CO2.

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Mercedes-Benz vende 590 ônibus ao Distrito Federal

São Paulo - A Mercedes- Benz anunciou a venda de 590 ônibus urbanos para quatro empresas de Brasília, DF, em negócio relacionado ao programa de renovação de frota do Distrito Federal. São cerca de 320 unidades para a Viação Pioneira, 130 para a Urbi Mobilidade Urbana, setenta para a Auto Viação Marechal e setenta para a Piracicabana.

As entregas, segundo a empresa, já começaram e a projeção é a de que todos os veículos estejam em operação até janeiro. De janeiro a outubro, considerando o segmento acima de 8 toneladas de PBT, a Mercedes-Benz detém 77% de participação no mercado brasileiro, com 5 mil 410 unidades emplacadas, o que representa alta de 36% ante o janeiro-outubro de 2018.

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Chevrolet Onix recebe nota máxima do Latin NCAP

São Paulo -- O Chevrolet Onix, produzido em Gravataí, RS, conquistou cinco estrelas em produção de adultos e crianças nos testes do Latin NCap. O líder em vendas do mercado brasileiro teve o mesmo desempenho de sua versão sedã, o Onix Plux.

O novo Onix ainda recebeu o Latin NCAP Advanced Award por sua proteção para pedestres. Segundo o Latin NCAP os seis airbags e o controle eletrônico de estabilidade foram itens que ajudaram o modelo a conquistar as cinco estrelas.

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Arnaud Ribault assume VP de vendas e marketing da PSA

São Paulo - Arnaud Ribault será o novo vice-presidente de vendas e marketing do Grupo PSA na América Latina. O executivo assumirá o cargo em 2 de dezembro, sucedendo a Rachid Marzuk, que voltará à França para assumir outra função.

Segundo a PSA a mudança faz parte do plano internacional de aceleração de desenvolvimento do grupo. Antes de assumir o novo cargo Ribault era vice-presidente sênior global de marketing e comunicação da DS. Na nova função, se reportará diretamente a Patrice Lucas, presidente Brasil e América Latina do grupo.

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Rhodia comemora 100 anos e investe R$ 20 milhões

São Paulo - A Rhodia, empresa do Grupo Solvay, anunciou investimento de R$ 20 milhões para reduzir as emissões de CO2 durante o processo produtivo de suas operações brasileiras. A empresa celebra 100 anos de presença no Brasil em 19 de dezembro e tem no mercado automotivo o seu principal cliente no País.

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Rede concessonária espera impacto dos elétricos no longo prazo

São Paulo - A maior oferta de veículos elétricos no mercado brasileiro demandará mudanças no negócio da rede concessionária - mas, segundo José Mauricio Andreta Júnior, vice-presidente da Fenabrave, só no longo prazo. Ele foi um dos palestrantes do Seminário Brasil Elétrico, organizado pela AutoData Editora na segunda-feira, 25.

26 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Produção local de veículos elétricos é viável e necessária

São Paulo - É consenso na indústria que o futuro da mobilidade está num modelo de matriz mista formada por veículos movidos a eletricidade e também por aqueles movidos a motores térmicos. Há também outra afirmativa que ganha força no setor, que é a questão da produção local e como ela é importante para inserir a indústria brasileira em contexto global.

26 de Novembro de 2019

Publicação: CanalTech Corporate Noticias

Nissan e IPEN desenvolverão motor elétrico que usará bioetanol para carregar

A Nissan e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) assinaram nesta terça-feira (25) um acordo de parceria para o desenvolvimento tecnológico do uso do bioetanol para veículos movidos à célula de combustível. O documento foi assinado pelo presidente da Nissan do Brasil, Marco Silva, e pelo diretor do IPEN, Wilson Calvo, no campus do instituto, localizado na USP.

A montadora japonesa é a primeira empresa da indústria automobilística mundial a desenvolver um protótipo de veículo movido por uma Célula de Combustível de Óxido Sólido (SOFC), que funciona através de energia elétrica gerada a partir da utilização do bioetanol. Ou seja, haverá, em breve, um carro elétrico que não tem a necessidade de ser carregado na tomada.

A utilização desse tipo de sistema combinado com a alta eficiência dos motores elétricos e o sistema de bateria garantem ao Nissan SOFC uma autonomia superior a 600 km com 30 litros de etanol. Por contar com uma ampla rede de abastecimento de bioetanol - e ser um dos principais produtores do mundo -, o Brasil tem sido peça-chave para o desenvolvimento e estudos de viabilidade do projeto.

A parceria - que está inserida no conceito da Nissan Intelligent Mobility, visão da marca para transformar a maneira como os carros são conduzidos, impulsionados e integrados na sociedade - busca avaliar e viabilizar diferentes componentes para a introdução desse sistema em veículos de passeio.

“A assinatura do contrato representa uma nova fase do projeto global de Célula de Combustível de Óxido Sólido da Nissan, que é de grande interesse do país por se encaixar perfeitamente na nossa matriz energética. Além disso, o conhecimento das instituições brasileiras, como o IPEN, vai contribuir de forma relevante para uma iniciativa global da marca, que pode beneficiar não só o Brasil, mas todo o mundo", diz Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.

"A colaboração do IPEN será no desenvolvimento da célula de combustível a etanol. A vantagem é transformar diretamente em eletricidade a energia de um combustível renovável e estratégico para o país para viabilizar o carro elétrico", afirmou Fábio Coral Fonseca, pesquisador do IPEN responsável pelo projeto.

O diretor do Instituto, Wilson Calvo, destacou a importância da ciência, da tecnologia e da inovação para o desenvolvimento socioeconômico do país. “Todas as grandes potências investiram e continuam investindo muito em ciência e inovação tecnológica. É o caminho para uma sociedade mais justa, mais competitiva e ambientalmente sustentável. E o IPEN tem atuado fortemente na produção de conhecimentos científicos e no desenvolvimento de tecnologias, gerando produtos e serviços de maneira segura e formando recursos humanos nas áreas nuclear e de novas energias".

Como funciona?

A tecnologia da Célula de Combustível de Óxido Sólido da Nissan conta com um sistema gerador de potência que se utiliza da reação química de diversos combustíveis com oxigênio, incluindo etanol e gás natural, para produzir hidrogênio e posteriormente eletricidade.

O sistema é limpo, altamente eficiente e funciona 100% com etanol ou água misturada ao etanol. Suas emissões são tão limpas quanto a atmosfera, se inserindo como parte do ciclo natural do carbono e sendo absorvido durante a plantação da cana-de-açúcar. Além disso, o veículo movido à Célula de Combustível oferece a aceleração viva e condução silenciosa de um carro elétrico, juntamente com baixos custos de manutenção.

Hoje, a Nissan conta com o Leaf como seu veículo elétrico em solo brasileiro. Segundo Silva, este produto novo, à base de bioetanol, deve chegar ao mercado daqui a cinco anos, pelo menos, pois é uma tecnologia que precisa ser melhor desenvolvida e massificada. Ele pondera, porém, que os novos carros elétricos irão convergir com os já existentes, tornando-se apenas mais uma opção, inclusive, no portfólio da Nissan.

"A eletrificação possui vários caminhos. Mas acredito que mesmo com este novo tipo de motorização à base de bioetanol, a tendência é que essas tecnologias possam convergir dentro do mercado, não apenas brasileiro, mas global", comentou o presidente da Nissan do Brasil em entrevista ao Canaltech.

Para Wilson Calvo, a própria demanda do mercado vai definir o quão grande será a entrada deste tipo de veículo na casa das pessoas. "Imaginem que, ao invés de espetar o veículo na sua tomada de casa, você possa simplesmente encher seu tanque com bioetanol e ele mesmo vai se recarregando, de maneira silenciosa e limpa, com energia renovável e zero emissão de carbono. O próprio mercado vai exigir sua demanda deste tipo de produto", comentou o diretor do IPEN ao Canaltech.

26 de Novembro de 2019

Publicação: Logweb - Notícias

Volvo e Dipesul ampliam concessionária e atendimento da marca em Santa Maria (RS)

A Volvo e seu concessionário Dipesul estão expandindo seu atendimento no Rio Grande do Sul. O posto de peças Volvo mantido na cidade de Santa Maria transformou-se numa concessionária completa, com toda infraestrutura de venda, serviços e pós-venda de uma unidade convencional da marca. É mais uma ação da Volvo que reforça nosso compromisso de fazer um atendimento rápido e de qualidade em nossa rede. Nosso foco é garantir que os caminhões e os ônibus fiquem o menor tempo possível parados, proporcionando maior rentabilidade para o transportador, declara Rodrigo Padilha, diretor de desenvolvimento de concessionárias Volvo.

O número de clientes vem crescendo nos últimos anos nesta região. Queremos reforçar ainda mais nossa relação com o Centro do Estado, diz Nelson Gehrke, diretor executivo da Dipesul. A inauguração será dia 27 de novembro, mas a nova casa já está atendendo os transportadores locais, os usuários que circulam pelo Estado e ainda os veículos que vêm de outras localidades de todo o Brasil. É a oitava unidade da Dipesul, que tem concessionárias também nas cidades de Canoas (matriz), Lajeado, Portão, Pelotas, Caxias do Sul, Ijuí e Passo Fundo.

34 municípios

Localizada a 290 quilômetros da capital Porto Alegre, Santa Maria integra uma região economicamente forte, com um polo educacional e tecnológico representativo. É também muito importante do ponto de vista logístico, uma vez que a cidade está no centro de um entroncamento rodoviário que serve de escoamento para a safra de grãos que se destina ao porto de Rio Grande, no Sul do Estado. A nova unidade atenderá 34 municípios, onde estão situados muitos clientes de transporte de cargas e de passageiros.

Moderna e ampla, a nova concessionária tem mais de 1 mil metros quadrados de área construída, três vezes mais do que a área anterior. Com 17 funcionários, 14 a mais do que na que na antiga estrutura, a unidade tem sete boxes, inclusive de Pit Stop Volvo, uma central de lubrificação rápida para agilizar o atendimento do veículo.

Localizada no número 2750 da BR 392 (faixa São Sepé), a Dipesul Santa Maria oferece serviços de mecânica em caminhões e ônibus, oficina completa, venda de peças, e possui ainda show room, sala de treinamento, área para seminovos e pátio para estacionamento. A nova casa também faz atendimento de emergência pelo sistema VOAR (Volvo Atendimento Rápido), que presta socorro aos veículos da marca 24 horas por dia durante 365 dias por ano.

25 de Novembro de 2019 (12:50)

Publicação: It Mídia - IT Forum 365

Uber perde licença para atuar em Londres e ações caem US$ 3 bilhões

Nesta segunda-feira (25), o órgão Transport for London (TfL) revogou, pela segunda vez, a licença da Uber para trabalhar na cidade. São citadas falhas no sistema de segurança e proteção do serviço oferecido aos clientes.

O padrão de falhas encontra-se no registro de motoristas. As autoridades citam que mais de 14 mil viagens foram feitas com motoristas sem seguro. Em medida anterior, a Uber permitiu que motoristas enviassem suas fotos para as contas de outros motoristas.

Desta forma, o órgão decidiu não renovar a licença da empresa. Em comunicado, a TfL disse que acredita que questões semelhantes possam ocorrer no futuro, "o que levou a concluir que a empresa não está em boa forma no momento".

A empresa de transporte terá 21 dias para recorrer ao processo final. Os carros não serão retirados de circulação imediatamente e podem continuar operando até o resultado do processo.

A primeira vez que a Uber teve licença rejeitada pela TfL foi em setembro de 2017. No ano seguinte, a empresa conseguiu uma licença de 15 meses para continuar atuando em Londres. Na cidade, a empresa possui cerca de 45 mil motoristas.

Em nota, o gerente regional da Uber em Londres, Jamie Heywood disse que "a decisão da TfL de não renovar a licença da Uber em Londres é extraordinária e errada". Ele reforça que, nos últimos dois anos, a empresa trabalha para estabelecer "o padrão de segurança".

Heywood ainda cita que a empresa fará "todo o possível para trabalhar com a TfL para resolver esta situação", "em nome dos 3,5 milhões de passageiros e 45 mil motoristas licenciados".

Londres é uma cidade bem importante para o negócio da Uber. Nas negociações do pré-mercado, em Londres, as ações da empresa caíram 6.3% nesta manhã; isso corresponde a uma perda de US$ 3 bilhões, do valor de mercado.

25 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Transformação do setor automotivo faz parte de um contexto maior

São Paulo - O mundo passa por uma fase de transformação - e não apenas no setor automotivo. São vários os sinais de disruptura: criptomoedas, internet 5G, inteligência artificial, segurança cibernética, redução de emissões e, também, preocupação das empresas com os clientes. A avaliação é de Dalicio Guiguer, diretor geral de programa de produtos e planejamento da General Motors da América do Sul, um dos palestrantes do Seminário AutoData Brasil Elétrico, realizado na segunda-feira, 25, no Milenium Centro de Convenções, em São Paulo.

25 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

No Brasil, veículos elétricos conviverão com híbridos e térmicos

São Paulo - O panorama antevisto pelas fabricantes de veículos para a introdução de tecnologia elétrica no mercado brasileiro difere daquele já apresentado em mercados desenvolvidos, como a Europa. Por aqui os motores a etanol, gasolina e opções híbridas conviverão, ainda, por muito tempo com os elétricos, criando uma matriz diversa. Fabricio Biondo, vice-presidente da Anfavea, disse durante o Seminário AutoData Brasil Elétrico, realizado na segunda-feira, 25, no Milenium Centro de Convenções, em São Paulo, SP, que é possível no futuro uma tendência de aposta na regionalização dos mercados quando o assunto for matriz energética:

25 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Eletrificação em diferentes apostas

São Paulo - Que o futuro é elétrico poucos discordam. As discussões surgem em torno de quando isso chega para valer ao mercado brasileiro no que diz respeito a volume, e quais tecnologias avançarão. As fabricantes de veículos têm suas apostas e apresentaram seus progressos em mesa redonda durante o Seminário Autodata Brasil Elétrico: enquanto a Toyota investe nos híbridos a Renault coloca suas forças em elétricos e a Nissan se esforça para concluir os estudos que faz com célula a combustível utilizando o etanol para gerar hidrogênio.

25 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Elétricos colaboram para reter talentos na engenharia

São Paulo - Na esteira dos veículos elétricos, pega carona uma série de desafios que obrigarão a indústria automotiva e as cidades a se reinventar. No campo do desenvolvimento de novas tecnologias, pelo menos, a expectativa de parte do setor automotivo é a de que o Brasil, sim, tem condições de competir em pesquisa com mercados mais maduros.

25 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Avanço de elétricos na Europa pode ajudar a indústria nacional

São Paulo - O avanço da eletrificação na Europa poderá trazer bons negócios para a indústria nacional. Sergio Habib, presidente do Grupo SHC - representante da Jac Motors do Brasil - disse durante sua palestra no Seminário Brasil Elétrico, organizado pela AutoData Editora na segunda-feira, 25, no Milenium Centro de Convenções, que o foco em produção de veículos elétricos pelos europeus abre a oportunidade para que a fabricação de alguns componentes seja transferida para cá.

“Algum país terá que assumir a produção de peças e componentes para veículos a combustão para abastecer o mercado europeu, que ainda terá uma demanda por esses itens, embora sem os grandes volumes atuais. Diante deste cenário, o Brasil, ainda focado na produção de térmicos, poderá ser um polo de exportação de componentes para veículos com motor a combustão no médio prazo".

Para Habib levará mais algum tempo para que os carros elétricos representem grandes volumes no mercado, garantindo uma sobrevida à fabricação dos motores a combustão e seus componentes. “Países grandes produtores de petróleo como o Brasil não precisam se preocupar com o falta de combustível para abastecer veículos. Nessas regiões o avanço dos carros elétricos levará mais tempo, mas também acontecerá no longo prazo, por causa de todas as questões ambientais".

Para exemplificar esse raciocínio Habib citou a China, que hoje depende do petróleo importado de outros países para mover seus veículos - o que é considerado um risco pelas autoridades e empresas locais, que decidiram focar seus esforços no desenvolvimento de baterias e veículos elétricos. A decisão trouxe resultados positivos: de acordo com o executivo, o país já está na vanguarda da tecnologia para veículos elétricos e produz duas vezes mais baterias que todo o resto do mundo.

25 de Novembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

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