30 e 31 de janeiro de 2020

Publicação: Valor Econômico

Volkswagen faz oferta de US$ 2,9 bilhões pela fabricante de veículos pesados Navistar

O conselho de administração da Navistar disse que estava avaliando a oferta

Por Dow Jones Newswires — Barcelona

A Volkswagen, por meio de sua unidade de caminhões Traton, fez uma oferta não solicitada de US$ 2,9 bilhões pela Navistar International.

A Traton já possui 17% de participação na Navistar. O conselho de administração da Navistar disse que estava avaliando a oferta, acrescentando que “não há garantia de que ocorram negociações entre a Navistar e Traton em relação a essa proposta”

Traton vendeu 242 mil caminhões em 2019. Navistar vende entre 60 mil e 70 mil caminhões anualmente.

Nesta semana, a Volkswagen também informou que venderá sua participação de 76% na Renk, fabricante de peças e equipamentos, para a Triton International.

A Volkswagen disse que o preço da transação de 97,80 euros por ação estará sujeito a ajustes em relação aos seus dividendos, acrescentando que espera que a transação seja concluída no início de 2021. A Volkswagen estima aproximadamente 150 milhões de euros em ganho de valor contábil, com receitas de caixa de aproximadamente 530 milhões de euros.

31 de janeiro de 2020

Publicação: Valor Econômico

Conselho da Aston avalia propostas de investidores

A montadora chinesa Geely e o bilionário Lawrence Stroll se propõem a investir 200 milhões de libras em troca de 20% nos negócios da Aston e uma vaga na diretoria

Por Peter Campbell — Financial Times, de Londres

O bilionário canadense Lawrence Stroll disputa com a montadora chinesa Geely a possibilidade de investir 200 milhões de libras em troca de 20% da Aston Martin — Foto: Newscom O bilionário canadense Lawrence Stroll disputa com a montadora chinesa Geely a possibilidade de investir 200 milhões de libras em troca de 20% da Aston Martin.

A Aston Martin convocou uma reunião de diretoria para a noite de ontem que poderia levá-la a decidir entre dois potenciais investidores em uma captação de recursos de emergência para ajudar a escorar a fabricante de automóveis de luxo, que passa por dificuldades.

Tanto a montadora chinesa Geely como o bilionário canadense Lawrence Stroll se propõem a investir cerca de 200 milhões de libras em troca de uma nova participação de 20% nos negócios da Aston e uma vaga na diretoria.

É provável que a decisão sobre qual deles investirá na Aston se resuma ao que cada um pode trazer para a montadora além do financiamento, que por si só já será uma tábua de salvação para os seus negócios.

A Geely quer uma parceria técnica com suas outras marcas, como a Lotus, enquanto Stroll está interessado nas possibilidades que um relacionamento com a Aston abriria na Fórmula 1, disseram duas fontes.

O anúncio do escolhido pode ser feito já na manhã de hoje, embora seja possível que as discussões da diretoria se estendam pelo fim de semana, o que adiaria o resultado até a semana que vem, advertiu uma fonte.

Se Stroll for escolhido, ele deve implantar uma reorganização da diretoria que levará à saída da presidente da Aston, Penny Hughes, que foi nomeada durante a preparação para sua malfadada oferta pública inicial, ocorrida há dois anos.

Penny, ex-executiva da Coca-Cola, está na Aston desde setembro de 2018, um mês antes da abertura de capital da empresa.

As ações da montadora caíram em três quartos desde a oferta pública inicial, em meio à queda nos lucros e a uma desaceleração das vendas, o que obrigou a empresa a fazer novas dívidas várias vezes e buscar um novo investidor externo.

Os dois possíveis investidores planejam estruturar qualquer acordo de forma que a Aston receba imediatamente uma pequena quantia em dinheiro - não o valor total do investimento - enquanto a questão das ações não é concluída, um processo que pode levar várias semanas, segundo três fontes.

Um porta-voz da Aston Martin recusou-se a comentar o assunto. Representantes da Geely e de Stroll não responderam a pedidos de comentários.

Em uma atualização comercial no início deste mês, a Aston informou que “continua em discussões com potenciais investidores estratégicos, que podem ou não envolver um investimento em ações da empresa”.

A Aston foi obrigada a captar recursos nos mercados de dívida em níveis de empréstimos cada vez mais caros, para poder refinanciar seus negócios em meio a uma queda acentuada nos lucros e em níveis de investimento mais altos.

No começo deste mês, a Aston divulgou seu segundo alerta de lucros em um ano, no qual informava que os ganhos para 2019 serão de 130 milhões a 140 milhões de libras, um terço a menos do que os 200 milhões de libras esperados por analistas, enquanto as margens serão de 12,5% a 13,5%, em comparação com expectativas já reduzidas de 20%.

O grupo busca mais investimentos há vários meses, na tentativa de trazer novo capital para seus negócios. A Aston anunciou no começo deste mês que levantou US$ 150 milhões em dívidas no ano passado, e planeja sacar US$ 100 milhões adicionais.

A empresa deposita suas esperanças no DBX, seu primeiro veículo utilitário esportivo, que levará a marca para um dos segmentos mais lucrativos e de crescimento mais rápido da indústria automotiva mundial.

31 de janeiro de 2020

Publicação: Valor Econômico

Renegade e Compass híbridos em 2020

Jeep Renegade e Compass híbridos, RAM 1500 e um Fiat elétrico chegam ao país no 2º semestre

Por Michelle Ferreira — Da Autoesporte

O ano de 2020 será agitado para todas as marcas dentro do guarda-chuva da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) no Brasil. Além da nova geração da Fiat Strada que chega em março, Breno Kamei, diretor de desenvolvimento de produto da FCA para a América Latina, confirmou que mais quatro novidades de peso vão estrear no Brasil em 2020.

A lista começa com Jeep Compass e Renegade plug-in híbridos, que chegam no segundo semestre importados da Itália. Já a RAM 1500 finalmente rodará nas ruas brasileiras também nos últimos seis meses do ano.

A novidade do mercado fica por conta da Fiat, que começará a vender um carro elétrico no Brasil ainda neste ano. Kamei não revelou o modelo, mas possivelmente será a nova geração do 500e, que vem com autonomia de mais 300 km.

Voltando aos SUVS, Renegade (o líder desse segmento no mercado brasileiro em 2019) e Compass - já dotados da nova nomenclatura - vão marcar a estreia do motor 1.3 turbo, derivado do Firefly nacional. Porém, com a ajuda de um motor elétrico instalado no eixo traseiro.

A potência combinada será de 190 cavalos em uma versão intermediária e sobre para 240 cv na configuração topo de linha. Para se ter uma ideia da potência, é mais do que o Honda Civic Si (208 cv) e até mesmo que o Golf GTI (230 cv), por exemplo.

Os dados de consumo do novo conjunto não foram divulgados, mas, segundo a fabricante, os dois utilitários conseguem acelerar de zero a 100 km/h em 7 segundos e percorrer até 50 quilômetros no modo totalmente elétrico. Os modelos ainda podem chegar a 130 km/h usando apenas eletricidade.

Por terem a tecnologia plug-in, Renegade e Compass podem ter as baterias recarregadas em tomadas convencionais ou de alta potência. A Jeep, no entanto, também não informa o tempo gasto para a recarga.

No caso da 1500, a picape média-grande será porta de entrada para a marca de utilitários do grupo FCA. Serão três versões: gasolina, diesel e híbrida.

O modelo a gasolina traz o 5.7 Hemi de 395 cv e capacidade de carga de 750 kg. Para os fãs dos motores diesel, o novo 3.0 V6 de 264 cv também será uma opção por aqui. Mas essa configuração terá que levar 1 tonelada para atender aos requisitos da legislação para veículos diesel do Brasil.

A tração, claro, será 4x4. E a carteira de motorista exigida pode ser a B (de carros de passeio) e não a C, exigida pela RAM 2500 e por outros veículos com peso bruto total (PBT) ultrapassando 3,5 toneladas.

Por fim, a picape também terá a opção híbrida leve. Isso quer dizer que o motor V6 3.6 Pentastar de 309 cv e o V8 5.7 Hemi serão auxiliados por um sistema de 48V, que adiciona mais 12,5 kgfm de torque.

Ainda é cedo para falar de valores, mas o executivo da FCA garante que a 1500, por ser maior que a Toyota Hilux e a Chevrolet S10, vai se posicionar acima das versões topo de linha dessas picapes. Ou seja, espere algo muito acima dos R$ 200 mil.

31 de janeiro de 2020

Publicação: VALOR ECONOMICO

Renault, Nissan e Mitsubishi acertam termos para reestruturar aliança

Cada marca deverá servir de ponto de referência do grupo para uma região

Por Dow Jones Neswires e Valor, Dow Jones — Barcelona e Yokohama (Japão)

A Renault anunciou hoje que a aliança com a Nissan e a Mitsubishi chegou a acordo sobre uma nova divisão de atividades e tarefas.

A montadora francesa divulgou que o conselho operacional da aliança ratificou novos termos em uma reunião que ocorreu no Japão, estabelecendo o papel de cada um dos membros da parceria.

A Nissan será o ponto de referência da aliança na China, a Renault para a Europa e a Mitsubishi para o sudeste asiático. Sob o novo acordo, cada empresa será responsável pelo desenvolvimento de tecnologia, que será subsequentemente distribuída aos outros dois membros.

As três montadoras também apontarão um representante para assumir a liderança de determinados projetos relacionados a motores, projetos de novos veículos e tecnologia.

A pressão para compartilhar tecnologia virou um ponto sensível entre os engenheiros de Renault e Nissan, segundo fontes nas duas empresas. Alguns engenheiros na Nissan acreditam que a Renault depende muito dos desenvolvimentos japoneses e se incomodam com o tempo gasto acomodando o parceiro. Do lado da Renault, alguns acreditam que a Nissan é muito resistente a cooperação.

A Renault informou que os planos das montadoras para a aliança no médio prazo serão apresentados em maio.

NIssan deverá ser o ponto de referência da aliança na China — Foto: Dario Pignatelli/Bloomberg NIssan deverá ser o ponto de referência da aliança na China.

NIssan deverá ser o ponto de referência da aliança na China — Foto: Dario Pignatelli/Bloomberg

A saúde da aliança entre os grupos foi colocada em xeque pelo ex-presidente do grupo, Carlos Ghosn. Ao se defender de acusações de fraudes, o executivo revelou um racha entre as empresas e classificou a aliança de farsa.

Um dos principais responsáveis pela união das três marcas, Ghosn passou mais de um ano preso no Japão, acusado de irregularidades envolvendo sua remuneração. Alegando perseguição das autoridades japonesas, ele protagonizou uma fuga cinematográfica para o Líbano, país onde nasceu. De lá, ele vem dando entrevistas para se defender das acusações e revelando a fragilidade da parceria atualmente.

31 de Janeiro de 2020 (09:52)

Publicação: Pernambuco Notícias

Em Bonito, Paulo Câmara autoriza início das obras da empresa japonesa Yazaki

O evento aconteceu após o governador anunciar, na manhã desta quinta, o investimento de R$ 60 milhões da multinacional japonesa, que vai gerar mais de 1,6 mil postos de trabalho.

BONITO - A praça de São Sebastião, principal palco de eventos do município de Bonito, Agreste Central de Pernambuco, estava lotada, na noite desta quinta-feira (30.01), pela população bonitense e de cidades vizinhas para prestigiar a autorização do início das obras da Yazaki - empresa japonesa fornecedora de peças para grandes montadoras de carros - que irá se instalar neste município. O evento, que reuniu prefeitos e deputados estaduais e federais, ocorreu após o governador Paulo Câmara anunciar, na manhã de ontem, a chegada da multinacional, cujo investimento está estimado em R$ 60 milhões e perspectiva de gerar 1,6 mil empregos diretos.

“A Yazaki, fábrica de nível mundial, está se instalando em Bonito, mas beneficiará toda a região, servindo como um grande indutor de desenvolvimento de todo o Agreste. Nos próximos dois meses eles irão iniciar o processo de obras e, no primeiro semestre de 2021, a produção de componentes elétricos. A chegada dessa multinacional em Pernambuco só confirma que o Estado manteve, apesar da crise, a confiança do investidor, que sabe que vale a pena investir aqui", afirmou Paulo Câmara.

O governador também parabenizou a população de Bonito por ter uma mão de obra qualificada que fez a diferença na hora da escolha dos investidores. Paulo também ressaltou as condições estruturais adequadas que a cidade oferece para que o investimento pudesse ser instalado e, assim, gerar emprego e renda para toda a população. “Pudemos ver, durante a caminhada, que a população de Bonito está feliz e otimista com a chegada da Yazaki. E só tenho que agradecer ao povo daqui, que sabe nos ajudar a enfrentar as dificuldades por que passa o Brasil", complementou.

O prefeito de Bonito, Gustavo Adolfo, destacou que o município está em crescimento e agradeceu ao governador por estar fazendo com que a região esteja trilhando um caminho de dias melhores. “Bonito, hoje, entra na história e tem um marco, na praça de São Sebastião. É a certeza de dias melhores para seu povo, com geração de renda, emprego e dignidade. A alegria, emoção e o orgulho de ser bonitense toma conta da gente com uma notícia da chegada de uma fábrica internacional como a Yazaki, que se instala aqui, mas que é dos nossos vizinhos e de todo o Estado", disse.

De forma emocionada, o presidente da Yazaki Mercosul, Lázaro Figueiredo, agradeceu pela recepção calorosa durante o evento de consolidação da instalação da empresa. “De hoje até cerca de 12 meses, a fábrica vai nascer e muitos de vocês estarão trabalhando conosco. É uma alegria muito grande alavancar negócios em Pernambuco. Quero agradecer a todos por esse evento que nos deixa extremamente emocionados. Que isso se traduza nos próximos meses e anos em sucesso para todos nós".

YAZAKI - A planta de Pernambuco será a sexta unidade da Yazaki no Brasil e a segunda no Nordeste. A Yazaki possui contrato e integra a cadeia de suprimentos da Fiat Chrysler Automobiles (FCA). Esse, inclusive, é um dos motivos da escolha de Pernambuco para a nova planta. Atualmente, os produtos destinados à fábrica da Jeep/Fiat, que funciona em Goiana - município da Mata Norte de Pernambuco - vêm da unidade da Yazaki localizada em Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe.

31 de Janeiro de 2020

Publicação: Logweb - Notícias

Transben Transportes projeta crescimento e investe em 320 novos caminhões Volvo

A empresa de Brusque (SC) adquiriu 250 FH e 70 VM que se somam aos seus atuais 562 veículos. Com o negócio a Volvo passa a ter 80% de participação na frota da transportadora, especializada no segmento logístico. Acompanhamos a evolução do mercado e investimos sempre em inovação em nossos caminhões. Isso nos ajuda muito em nossa estratégia de ser uma empresa ágil, segura e de tecnologia avançada, diz Adriano Benvenutti, diretor-administrativo da Transben.

A Transben já era um cliente tradicional Volvo e essa aquisição consolida ainda mais essa parceria, comemora Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina. O negócio foi fechado no final do ano passado e iniciamos 2020 com as primeiras entregas desse lote, completa Alcides Cavalcanti, diretor comercial de caminhões da marca.

Volvo traz resultado

Sobre a preferência pela Volvo, o diretor da Transben afirma: Já tive todos os tipos de caminhões e testamos. O conhecimento do dia a dia mostra que os veículos Volvo entregam resultados bem superiores em custo operacional, durabilidade, conforto, pós-venda. É o que tem de melhor hoje no mercado, afirma Benvenutti.

Para ele, tão importante quanto a qualidade é a percepção de quem conduz os caminhões. É o que motorista gosta, tem orgulho de dirigir. Não adianta ter um veículo robusto e forte que motorista não valorize. Entre as muitas inovações e tecnologias, o empresário destaca o controle de médias dos caminhões Volvo. Diesel é nosso maior custo. A Volvo permite monitorar onde o motorista acerta, erra e o que ajustar.

A relação da Transben com a Volvo vai além dos caminhões. A empresa tem todos os produtos da marca: banco, consórcio, planos de manutenção, peças etc. A integração é tão elevada que a Transben finaliza a construção de uma oficina com 3 mil m² onde a Dicave, concessionária Volvo que atende a empresa, terá base para atender revisões.

30 de Janeiro de 2020 (18:19)

Publicação: Money Times - Notícias

Fabricante de autopeças Meritor anuncia investimento de R$ 200 milhões para fábrica em SP

A fabricante norte-americana de autopeças Meritor anunciou nesta quinta-feira um investimento de 200 milhões de reais para construir uma nova fábrica em Roseira (SP).

A fábrica será a terceira no país da Meritor, que também tem uma unidade Osasco, na Grande São Paulo. A empresa também participa de um consórcio de Fornecedores da MAN em Resende (RJ).

A construção da nova fábrica deve começar em março e deve durar cerca de 13 meses, com inauguração em abril de 2021.

“O projeto já deveria ter sido lançado, mas em função da recessão enorme do Brasil ele ficou dormente um tempo….Em Osasco, quando construímos em 1956 não tinha nada em volta do terreno, mas hoje estamos no meio da cidade", afirmou o diretor geral da Meritor no Brasil, Adalberto Momi", explicando que a unidade de Osasco não será fechada.

Com sede em Michigan, a Meritor fabrica sistemas integrados, módulos e componentes para fabricantes de equipamentos nos segmentos de transportes e industrial. A companhia atende produtores de caminhões, reboques, ônibus, e a área de defesa.

30 de Janeiro de 2020 (17:09)

Publicação: InfoMoney - Business

E o crédito mais uma vez salvou o mercado automotivo brasileiro | InfoMoney

São Paulo - A BorgWarner anunciou na manhã de terça-feira, 28, a aquisição da Delphi Technologies por US$ 3,3 bilhões. Com o negócio, informaram as companhias, a nova empresa seguirá no mercado como BorgWarner, com a Delphi saindo de cena após 26 anos no mercado.

30 de Janeiro de 2020 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Três grupos foram responsáveis por um terço das vendas globais

São Paulo - Os grupos automotivos Volkswagen, Toyota e Aliança Renault Nissan Mitsubishi foram os responsáveis por mais de um terço das vendas de automóveis e comerciais leves em 2019, segundo um levantamento do site Focus2Move.

O Grupo Volkswagen liderou as vendas em 2019, repetindo 2018: somou 10,3 milhões de veículos comercializados, queda de 1% na comparação com o ano anterior e participação de mercado de 12,2%. O Grupo Toyota ultrapassou a Aliança Renault Nissan Mitsubishi conquistou a segunda colocação do ranking global com 9,7 milhões de unidades vendidas, alta de 2,2% com relação a 2018 e 11,4% de market share.

A Aliança caiu do segundo para o terceiro lugar em 2019, com 9,2 milhões de unidades vendidas, queda de 5,9% na comparação com o ano anterior e 10,8% de participação de mercado.

Do quarto ao nono lugar as posições ficaram inalteradas, mas, na décima posição, apareceu o Grupo Daimler com 2,6 milhões de unidades vendidas, crescimento de 3,3% na comparação com 2018, desbancando a Suzuki do Top10 global de vendas.

O Focus2Move não considerou as vendas dos Grupos FCA e PSA unificadas - ambos se fundiram no fim do ano passado.

Veja os dez conglomerados automotivos que mais venderam no mundo em 2019:

1 Grupo Volkswagen 10,3 milhões

2 Grupo Toyota 9,7 milhões

3 Aliança Renault Nissan Mitsubishi 9,2 milhões

4 General Motors 7,7 milhões

5 Hyundai-Kia 7,2 milhões

6 Ford 4,9 milhões

7 Honda Motor 4,8 milhões

8 FCA 4,3 milhões

9 Grupo PSA 3,2 milhões

10 Grupo Daimler 2,6 milhões

30 de Janeiro de 2020 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Toyota e Lexus também estão fora do Salão de São Paulo

São Paulo - Mais duas marcas confirmaram sua ausência no Salão do Automóvel de São Paulo 2020, previsto para novembro no São Paulo Expo. O presidente da Toyota do Brasil, Rafael Chang, anunciou que Toyota e Lexus não montarão estande este ano, a exemplo de BMW e Mini, que no começo do ano afirmaram pretender direcionar seus investimentos em marketing para outros fins.

Segundo Chang o foco da Toyota, em 2020, será “mobilidade e experiências". A menina dos olhos da companhia no Brasil, atualmente, é a Toyota Mobility Services, sistema de carsharing lançado no ano passado. O discurso da matriz é o de que a companhia tornou-se uma empresa de mobilidade, não mais uma mera fabricante de automóveis.

Patrocinadora oficial dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 a Toyota mostrará um pouco de sua nova visão sobre si no evento, abusando de demonstrações de tecnologias de mobilidade, veículos autônomos, elétricos e conceitos de micromobilidade. Na CES, em Las Vegas, Nevada, apresentou o protótipo de uma cidade no futuro que ajudará a construir na base do Monte Fuji, no Japão.

Na América Latina agora as decisões a respeito de investimentos em propaganda são tomadas a partir de Buenos Aires, para onde o escritório central de marketing da região foi transferido no ano passado - ficava em Tóquio. Segundo Massahiro Inouhe, CEO para a América Latina e Caribe, o Brasil é a sede regional de engenharia e manufatura e a Argentina ficou com vendas e marketing.

Ainda assim produzir e vender veículos segue sendo negócio fundamental para sustentar a companhia. Portanto as novidades continuam a chegar: nos próximos meses uma versão especial da Hilux, a Gazoo Racing, chegará ao mercado nacional. Em paralelo segue em curso o investimento de R$ 1 bilhão para produzir um novo modelo, SUV, em Sorocaba, SP - mas esse só deve chegar ao mercado em 2021.

No ano passado as vendas Toyota foram recorde para o Brasil: 215 mil veículos comercializados.

30 de Janeiro de 2020 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Tur Bus expande frota com Marcopolo

São Paulo - O mercado de ônibus, no Chile, cresceu 15,5% em 2019 na comparação com o ano anterior, segundo informe da Anac, Associação Nacional Automotriz do Chile, e a Tur Bus, operadora local, aproveitou o bom momento para expandir sua frota: comprou 96 ônibus encarroçados pela Marcopolo.

O modelo escolhido foi o Paradiso 1800 Double Decker. Segundo José Luiz Góes, gerente executivo de vendas para a região das Américas, essa negociação, de quase cem unidades para um único cliente, "reforça a liderança da empresa no país".

30 de Janeiro de 2020 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Volkswagen chega aos 300 mil Polo e Virtus produzidos

São Paulo - A Volkswagen celebrou a marca de 300 mil unidades do Polo e do Virtus produzidas no País. Segundo a empresa saíram das linhas da fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo, SP, 180 mil Polo desde setembro de 2017 e 120 mil Virtus desde janeiro de 2019.

Ambos os modelos são montados sob o conceito mais moderno para a produção de veículos na unidade, a plataforma modular MQB. Pablo Di Si, presidente e CEO da empresa na América Latina, disse que o Polo e o Virtus marcaram o início da maior ofensiva de produtos da marca no Brasil: “Os dois modelos foram inspirados em pesquisas com clientes brasileiros e com foco na regionalização dos produtos Volkswagen, e ambos têm conquistado resultados de vendas muito significativos na América Latina".

No ano passado o Polo foi o nono veículo mais vendido no Brasil, com pouco mais de 72 mil licenciamentos, e o Virtus ficou na vigésima colocação, com 46,8 mil vendas.

30 de Janeiro de 2020 (07:30)

Publicação: Fator Brasil Tecnologia

Grupo PSA usa software Capital da Siemens para digitalizar documentação pós-venda

Segundo maior fabricante de automóveis da Europa escolheu o software Capital da Siemens para gerar automaticamente os diagramas de sistema elétrico, substituindo processos manuais. Documentação precisa ajudar a garantir a manutenção rápida e eficaz do veículo, reduzindo os prazos em 30%. Software Capital faz parte do portfólio de software Xcelerator, que permite hoje o desenho eletr'nico do futuro.

A Siemens, fabricante de softwares de gerenciamento de operações de manufatura e serviços de gerenciamento do ciclo de vida do produto, anuncia a escolha do software Capital" de desenho elétrico para documentação pós-venda de automóveis pelo Grupo PSA, o segundo maior fabricante de automóveis da Europa.

O Grupo PSA é um dos primeiros que aderiram à inovação ao produzir carros aut'nomos e conectados, fabricando cinco marcas de carros: Peugeot, Citroën, DS, Opel e Vauxhall. A empresa possui um processo que fornece vários tipos de desenhos na documentação de serviço pós-venda, agilizando o diagnóstico.

Com a tecnologia avançada do software Capital, o Grupo PSA substituiu seu processo manual e agora pode gerar automaticamente seus diagramas de sistema elétrico usando dados fornecidos diretamente pelo departamento de engenharia elétrica/eletr'nica (E/E) da empresa e por seus fornecedores de cabos elétricos para garantir o desenvolvimento por software seguindo o modelo correct-by-construction. O resultado é documentação precisa criada com base em dados extraídos emtempo real as-manufactured pelos fornecedores do Grupo PSA, ajudando a garantir manutenção rápida e eficaz dos veículos.

O Grupo PSA agora consolida sua empresa digital e continua inovando as soluções móveis do futuro.

As ferramentas internas para sistemas elétricos podem envolver alto custo de manutenção, além de desafios que incluem obsolescência de equipamentos de TI, especificações desatualizadas e aumento da complexidade do sistema elétrico-eletr'nico; isso quer dizer que não há espaço para processos manuais propensos a erros. O Grupo PSA precisava de uma tecnologia perfeita e fácil de usar para ajudar a garantir a continuidade dos dados de sistemas elétricos. Depois de explorar as ferramentas de software disponíveis, a empresa escolheu o software Capital da Siemens, que fornece documentação elétrica automatizada no modelo correct-by-construction por meio de síntese do diagrama.

O uso do software Capital nos desenhos elétricos e documentação pós- venda trouxe uma redução considerável de tempo e custo, afirmou Yves Bouvier, vice-presidente de diagnóstico do Grupo PSA. Já tivemos uma redução significativa com o software Capital nos prazos de entrega da nossa documentação pós-venda de desenhos esquemáticos; a nossa expectativa é obter redução acima de 30% nos cronogramas de entrega.

As ferramentas de desenvolvimento de sistemas elétricos e eletr'nicos do software Capital da Siemens abrange todo o processo de desenvolvimento de sistemas elétricos, desde a definição do sistema, passando pelo projeto e fabricação, até a produção automatizada da documentação de serviço. A continuidade digital dos dados elétricos do Grupo PSA com o software Capital permite que a documentação pós-venda seja gerada diretamente pelos dados reais do projeto de engenharia. Esse processo fornece precisão dos dados, eficiência e colocação no mercado em menor tempo, que são vantagens competitivas na atual indústria automotiva em constante evolução. O software Capital faz parte do Xcelerator, um portfólio integrado de plataforma de desenvolvimento de software, serviços e aplicativos que pode ser personalizado e adaptado para atender às necessidades específicas dos clientes e do setor, ajudando organizações de todos os portes a se tornarem empresas digitais.

O Grupo PSA está à frente dos desenvolvimentos automotivos; desta forma, a empresa reconhece a importância de adotar tecnologias avançadas, como o nosso software Capital, afirmou Martin OBrien, vice-presidente sênior do grupo de negócios Integrated Electrical Systems da Siemens. Com a capacidade de continuidade de dados digitais integrada do software Capital, o Grupo PSA tem uma vantagem; assim prevemos que ainda forneceremos a eles outras tecnologias de digitalização para seus empreendimentos de próxima geração, conclui.

29 de Janeiro de 2020 (15:49)

Publicação: Ministério das Comunicações - Notícias

Ministério ganha postos de recarga para veículos elétricos

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) ganhou dois eletropostos para o carregamento de carros elétricos. As estruturas ficam em frente aos Blocos E e R da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, que abrigam atividades da pasta. A iniciativa faz parte do programa de compartilhamento de veículos movidos à eletricidade VEM DF, promovido pelo governo do Distrito Federal.

O programa conta com 16 veículos e terá até 35 postos de recarga cobrindo órgãos da administração do DF e a Esplanada dos Ministérios. O VEM DF é realizado com participação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI). Os eletropostos são da empresa WEG.

Os pontos de recarga podem usados por outros carros elétricos sem cobrança de valor pela recarga. O governo do DF ainda estuda estender a autorização para uso dos veículos compartilhados a servidores de órgãos federais com quem fechar parceria. De acordo com o chefe de Gabinete do Ministro do MCTIC, Celestino Todesco, a colaboração do ministério serve como uma conscientização para o uso de combustíveis limpos.

“É como o processo de aragem de um campo. O GDF iniciou a limpeza desse terreno e a preparação e o MCTIC colabora nesse processo. A ideia é fazer as pessoas valorizarem a importância dessas matrizes renováveis, que daqui a alguns anos vão substituir os combustíveis fósseis", diz.

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