Incentivos fiscais para energias renováveis na América do Sul - PwC Brasil
As mudanças climáticas e, mais recentemente, a Covid-19 continuam a acelerar a transição energética para um modelo que prioriza fontes renováveis. Essa tendência foi mais uma vez notada quando, apesar da queda de 3,8% da demanda global de energia ocorrida no primeiro trimestre de 2020 (reflexo da pandemia da Covid-19), houve um tipo de energia cuja demanda aumentou, segundo a International Energy Agency (IEA): a energia renovável.
A América do Sul é uma produtora importante de combustíveis fósseis, mas, diante desse cenário, fica claro que a região precisará se adaptar rapidamente para manter sua competitividade e sobreviver de forma sustentável em um futuro de baixo carbono. O movimento já começou e, atualmente, a maioria dos países sul-americanos oferece uma ampla variedade de incentivos fiscais diretos e indiretos aos investidores em projetos de energia renovável, cujo potencial de crescimento e investimento deve chegar a vários bilhões de dólares nos próximos anos.
Nesse estudo, apresentamos os incentivos fiscais oferecidos no segmento de energias renováveis em sete países da América do Sul: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai. Essas informações poderão ajudar as empresas a explorar melhor os incentivos fiscais voltados a projetos de energia renovável na região, administrar seus gastos com impostos de forma eficaz e mitigar os impactos futuros em meio a um labirinto de reformas fiscais e propostas legislativas.
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