Cedoc News Indústria Automotivo | 18 e 19 de dezembro
- Por: Juliane
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18 de dezembro de 2018
Publicação: Automotivebusiness
Um ano para enxergar mais longe, com muitas transformações à vista
Automotive Business estará atenta às mudanças, com balanço de muito trabalho em 2018 e muito a fazer em 2019
REDAÇÃO AB
Este ano termina (finalmente!) com a sensação de que será possível enxergar mais longe em 2019, de um lado com o aprofundamento das transformações disruptivas que estão reorientando o propósito da indústria automotiva no mundo inteiro, enquanto aqui no Brasil, com a política setorial aprovada, o Rota 2030, que define e dá regramento ao rumos deste importante segmento da economia nacional nos próximos 15 anos, tocando em temas caros ao setor, como metas de eficiência energética e de adoção de modernos sistemas de segurança veicular, estímulo à nacionalização de componentes e incentivos à pesquisa e desenvolvimento dos fabricantes de veículos e autopeças no País.
Não é pouca coisa, mas não parece suficiente diante dos enormes desafios que se avizinham dessa indústria que precisa urgentemente requalificar o seu propósito, sua razão de existir. Outro fator que joga incerteza no horizonte é o novo governo que toma posse em janeiro com ideias ultraconservadoras e liberais do passado, que sempre teima em voltar ao presente para assombrar o futuro. Integrantes da nova (?) gestão já disseram que não gostam de políticas industriais setoriais e abominam qualquer tipo de incentivo fiscal, por isso tratam os mirrados estímulos do Rota 2030 como “pautas-bomba” aprovadas pouco antes do fim da atual gestão-tampão.
Ao menos o mercado nacional de veículos voltou a crescer de forma robusta este ano, o que traz certo alívio e otimismo, mas pode encobrir (de novo) os problemas que deveriam ser resolvidos para que não voltassem a assombrar o setor ano após ano. A falta de competitividade internacional originada na tacanhez tecnológica dos produtos feitos aqui, embora em evolução, ainda é uma séria questão a tratar, com e sem governo.
Mas não é intenção esgotar este e outros tantos assuntos relacionados agora, no apagar das luzes de 2018, que é só o começo de 2019 cheio de muito trabalho. Nossa intenção aqui é apenas avisar que estamos atentos às mudanças e a tudo mais que virá no setor. Vamos trabalhar a todo vapor com o objetivo de enxergar mais longe, além do horizonte, e dividir o que veremos com você, o maior ativo da maior plataforma de informação do setor automotivo nacional.
MUITO TRABALHO EM 2018, NOVIDADES EM 2019
Para dar uma ideia do quanto é intenso o trabalho que estamos fazendo para cobrir o dia-a-dia do setor automotivo, o Portal AB – que passou por profunda reformulação e ganhou novo visual a partir de fevereiro – veiculou este ano até agora 1.647 notícias e reportagens sobre todos os diversos segmentos da cadeia automotiva, que foram lidas por 130 mil pessoas que visitam o site a cada mês, que visualizam na média mensal 1,5 milhão de páginas e assistiram 45 mil minutos de vídeos da ABTV.
Pouco mais de 27 mil leitores qualificados receberam no decorrer de 2018 o total de 242 newsletters diárias, 48 resumos semanais, 41 boletins de Inovação e 36 do AB Inteligência – a área do portal dedicada a publicar estatística e estudos.
Os já tradicionais eventos promovidos por Automotive Business, oito no total em 2018, atraíram mais de 2,3 mil participantes. Eles se juntaram a oito AB Webinars, com entrevistas exclusivas que contaram com a participação, em média, de 400 inscritos a cada edição, que puderam interagir com os entrevistados ao enviar perguntas on-line e ao vivo. Para o próximo ano já estão previstos 16 webinars.
Em 2019 vamos oferecer um novo portfólio de eventos, a começar pelo que será o maior já visto no setor, o Automotive Business Experience 2019, ou ABX2019, que está sendo preparado para receber em 27 de maio 2 mil participantes que poderão mergulhar em uma experiência de transformação ao poder assistir palestras e painéis de 120 palestrantes em seis palcos simultâneos montados em área de 9 mil m2 um dos pavilhões do Expo SP – o mesmo local que abriga o Salão do Automóvel de São Paulo. O evento irá substituir e dobrar o reconhecido sucesso do Fórum da Indústria Automobilística, realizado desde 2009.
Em 19 de agosto será a vez de realizar a oitava edição do Workshop Planejamento Automotivo 2020, que recebe cerca de 600 participantes interessados em antever os principais fatos e tendências para planejar o ano seguinte.
Em setembro acontece o II Fórum Presença Feminina no Setor Automotivo, iniciativa lançada com sucesso este ano, baseada em apresentar os resultados da pesquisa que aferiu de forma inédita a participação das mulheres na indústria automotiva, e acabou se transformando em importante (e até agora único) evento para debater e estimular a diversidade de gênero no setor. Está em elaboração a segunda edição da pesquisa, que virá acompanhada do lançamento da Rede AB Diversidade, que ampliará o debate sobre o tema.
Para completar o portfólio de eventos, ao longo de 2019 serão realizados oito AB Labs, uma fórmula mais intimista, com menor número de participantes para permitir maior interação, de evento desenhado para gerar conhecimento por meio de palestras exclusivas e troca de conhecimentos entre executivos e executivas do setor, que buscam desenvolver ideias e resolver problemas em conjunto. Ainda sobre este tema, este ano Automotive Business realizou e apresentou a inédita Pesquisa Liderança do Setor Automotivo, que traçou o perfil e mostrou as principais preocupações dos executivos que comandam essa indústria. Novas iniciativas como esta fazem parte de nossos objetivos em 2019.
A Revista Automotive Business entra em seu décimo ano, distribuída de forma gratuita a cada dois meses para 10 mil leitores do setor, que também podem ser a publicação em formato digital. Sempre com reportagens que mostram de maneira ampla as principais tendências da indústria, em 2018 a revista terá quatro edições que vão aprofundar ainda mais sua vocação de apresentar análises precisas sobre o futuro do setor.
Definitivamente 2018 não foi um ano fácil, superando a resistência até mesmo dos mais fortes para o trabalho. E nada indica que 2019 seja menos extenuante. Há muito a debater, fazer e informar, nossa missão número um aqui em Automotive Business. Por isso vamos fazer uma necessária pausa. A partir de hoje entramos em férias coletivas e ficaremos com o freio de arrumação puxado até o próximo 6 de janeiro, voltamos dia 7 com forças renovadas para mais um ano de muitas notícias e novidades.
Aproveitamos o fim deste 2018, o fechamento de mais um ciclo do calendário gregoriano, para agradecer seu prestígio, que só faz aumentar o nosso e nos obriga a fazer nosso melhor. Boas Festas e um Ano Novo repleto de boas realizações. Até 2019!
Equipe AB
Nesse período de recesso (18/12/2018 a 6/1/2019) serão suspensas as newsletters diárias, o portal será atualizado com frequência reduzida, mas permanecemos de platão para qualquer acontecimento extraordinário.
17 de dezembro de 2018
Publicação: Automotivebusiness
Mercedes-Benz chega aos 20 mil carros em Iracemápolis
Unidade inaugurada em 2016 produz Classe C e utilitário esportivo GLA
REDAÇÃO AB
A fábrica da Mercedes-Benz instalada na cidade de Iracemápolis (SP) atingiu a marca de 20 mil carros produzidos. A unidade foi inaugurada em março de 2016 com investimento de mais de R$ 700 milhões e fabrica o sedã Classe C e o utilitário esportivo GLA.
A fábrica de Iracemápolis tem mais de 800 colaboradores entre funcionários e trabalhadores terceirizados. O carro escolhido para representar as 20 mil unidades foi um C 200 EQ Boost, equipado motor 1.5 a gasolina que produz até 197 cavalos, dos quais 14 cv são fornecidos por um motor elétrico auxiliar alimentado por bateria de 48 volts.
Vale recordar que a fábrica de Iracemápolis não foi a primeira a produzir automóveis da Mercedes-Benz no Brasil e sim a de Juiz de Fora (MG) em 1999 com o Classe A. Em 2001 a planta mineira iniciou também a montagem do Classe C para exportar aos Estados Unidos. Atualmente, a fábrica mineira produz o caminhão Actros e realiza a soldagem e pintura de todas as cabines de caminhões Mercedes produzidas no País.
17 de dezembro de 2018
Publicação: Automotivebusiness
BYD entrega 100 ônibus elétricos no Chile, a maior frota do tipo na América Latina
Veículos importados da China e encomendados em julho passam a rodar no sistema Transantiago
REDAÇÃO AB
A fabricante de veículos elétricos BYD concluiu a entrega de cem ônibus elétricos modelo K9FE em Santiago, capital do Chile. Os veículos foram encomendados em julho. Fabricados na China, eles rodarão no sistema de transporte público de passageiros Transantiago (BRT), da capital chilena, e marcam a chegada da maior frota de ônibus eletrificados da América Latina.
“A BYD se orgulha de fazer parte desse momento histórico para o Chile. Isso posiciona Santiago como líder entre as cidades sustentáveis da América Latina”, declarou a gerente da BYD no Chile, Tamara Berríos, durante a cerimônia de entrega que contou com a presença do presidente do país, Sebastián Piñera, a ministra dos Transportes, Gloria Hutt, entre outros líderes do governo local, além da vice-presidente da BYD, Stella Li, a CEO da Enel X Americas, Simone Tripepi, e o CEO da Enel Chile, Paolo Palotti, entre outras autoridades.
Os veículos são equipados com a mais recente tecnologia de baterias da BYD, cuja única carga tem autonomia para rodar mais de 250 quilômetros.
A montadora de origem chinesa lançou seu primeiro ônibus elétrico no Chile em maio de 2016, na época para serviços comunitários. Um ano depois, a BYD recebeu o primeiro pedido de compra de dois ônibus 100% elétricos no país.
“Este novo transporte do terceiro milênio melhorará a qualidade de vida de todos os chilenos. Lembro o sério aviso do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ‘somos a primeira geração a sentir os efeitos da mudança climática e a última geração que pode fazer algo a respeito’”, declarou o presidente do Chile, Sebastián Piñera.
17 de dezembro de 2018
Publicação: Automotivebusiness
VWCO entrega 57 ônibus para a Movebuss de São Paulo
Frota recebe modelos Volksbus 17.230 e 15.190 para operação nas zonas Leste e Sul da capital
REDAÇÃO AB
A Volkswagen Caminhões e Ônibus entregou um lote de 57 ônibus dos modelos Volksbus 17.230 OD e 15.190 OD para a Movebuss, empresa que opera no transporte público de passageiros em São Paulo. Os veículos já começaram a rodar nas linhas que fazem trajetos nas zonas Leste e Sul da capital paulista.
Todos os modelos contam com ar-condicionado. Nas linhas em que rodam são transportados cerca de 9 a 10 milhões de passageiros por mês.
“Fiz um estudo com veículos de todas as empresas e pude constatar no dia a dia da operação que a Volkswagen está na frente. Por isso optei pelos Volksbus e gradualmente toda a linha será padronizada, o que facilita a operação e a manutenção na garagem”, afirma o diretor-presidente da Movebuss, Antônio Alves de Oliveira.
Cerca de 70% da frota da Movebuss é composta por ônibus Volkswagen. Também há parceria no pós-vendas: cada ônibus da frota roda em média 6 mil quilômetros por mês e conta com o atendimento da concessionária Tietê, que realiza treinamentos aos motoristas. “Isso faz toda a diferença, ajuda os profissionais a tirar o melhor dos veículos. Meus veículos não param por manutenção corretiva, pois seguimos à risca as orientações. Isso sem dúvida nos ajuda a prestar um melhor serviço de transporte aos passageiros”, observa Oliveira.
Para o gerente executivo de vendas de ônibus da VW Caminhões e Ônibus, Jorge Carrer, a opinião dos operadores é fundamental na oferta de produtos e também para estruturar os serviços de pós-venda. “O dia a dia das garagens e as dificuldades dos percursos urbanos são nosso material de trabalho para oferecermos aos clientes e passageiros evoluções constantes no transporte público, combinando a robustez da engenharia com o atendimento próximo”, reforça.
19 de Dezembro de 2018 (06:35)
Publicação: EFE - International News
Elon Musk apresenta protótipo de seu visionário sistema de transporte
Los Angeles (EUA), 19 dez (EFE).- O fundador e CEO da Tesla, Elon Musk, apresentou na terça-feira, em Los Angeles (Estados Unidos), um protótipo de túnel para transportar passageiros em cabines ou impulsioná-los em seus próprios veículos, desenvolvido como solução para os congestionamentos nas grandes cidades.
Este túnel de teste, que tem quase dois quilômetros de comprimento, foi escavado no subsolo da sede da empresa de transporte aeroespacial SpaceX, em Hawthorne (perto de Los Angeles), também fundada por Musk.
Ele protagonizou o percurso do teste em um dos veículos elétricos que podem atingir idealmente 240 km/h, mais rápido que um trem subterrâneo, embora hoje não exceda 80 km/h.
O empresário explicou que o custo da perfuração foi de aproximadamente US$ 10 milhões, assumido pela sua empresa de infraestruturas Boring Company, que utiliza uma combinação de maquinaria tradicional e de tecnologia de ponta para economizar "tempo e dinheiro".
O objetivo de Musk é desenvolver um sistema de túneis "que pode ser expandido e melhorado de forma ilimitada. É como um sistema de estradas em três dimensões sob a superfície".
No seu interior, viajarão pelo menos 16 passageiros em cabines de alta velocidade, ou também em veículos particulares fazendo uso de um sistema hidráulico que descerá da superfície até a base, atravessando os túneis com tração elétrica.
Viajar do centro de Los Angeles para seu aeroporto internacional levaria cerca de oito minutos, em um percurso que, com o congestionamento habitual, é feito entre 40 e 80 minutos.
No entanto, Musk não apresentou um cronograma ou um orçamento para seu projeto.
"Esta é a única maneira que posso pensar para enfrentar problemas crônicos de trânsito nas grandes cidades", comentou Musk, durante a apresentação.
"Quase qualquer cidade do mundo", insistiu ele, "tem sérios problemas de trânsito, e não vejo nenhuma outra solução logo ali na esquina".
O sonho futurista de Musk, que gera ainda muitas dúvidas, mostrou desta vez seu primeiro ponto de realidade, embora já prometesse uma "revolução" do sistema de transporte nas grandes cidades do mundo. EFE lu/phg
19 de Dezembro de 2018 (06:10)
Publicação: Zero Hora - Mundo
Pensilvânia autoriza Uber a retomar testes de carros sem motorista
O estado americano da Pensilvânia autorizou o Uber a retomar os testes de veículos de condução autônoma em vias públicas.
A empresa americana teve que interromper os testes depois que um veículo que circulava em modo autônomo atropelou e matou um pedestre em março.
O Uber recebeu uma carta oficial de autorização para retomar os testes em Pittsburgh, onde fica da sede da ATG, a divisão da empresa especializada em direção autônoma.
O grupo informou que ainda não reiniciou os testes.
ber anunciou em julho que voltaria a testar veículos autônomos em vias públicas, mas com um motorista ao volante.
Embora o veículo seja dirigido manualmente, os testes são úteis para testar equipamentos e melhorar os sistemas.
Mas o Uber, que prepara sua entrada na Bolsa em breve, precisa desesperadamente acumular horas de teste de modo autônomo, pois é a única maneira de tornar o sistema confiável a longo prazo.
A direção autônoma é vista como o Santo Graal da indústria automotiva. Montadoras, fornecedores de equipamentos e empresas de tecnologia trabalham na área.
* AFP
O estado americano da Pensilvânia autorizou o Uber a retomar os testes de veículos de condução autônoma em vias públicas. A empresa americana teve que interromper os testes depois que um veículo que circulava em modo autônomo atropelou e matou um pedestre em março. O Uber recebeu uma carta oficial de autorização para retomar os testes em Pittsburgh, onde fica da sede da ATG, a divisão da empresa especializada em direção autônoma. O grupo informou que ainda não reiniciou os testes. Uber anunciou em julho que voltaria a testar veículos autônomos em vias públicas, mas com um motorista ao volante. Embora o veículo seja dirigido manualmente, os testes são úteis para testar equipamentos e melhorar os sistemas. Mas o Uber, que prepara sua entrada na Bolsa em breve, precisa desesperadamente acumular horas de teste de modo autônomo, pois é a única maneira de tornar o sistema confiável a longo prazo. A direção autônoma é vista como o Santo Graal da indústria automotiva. Montadoras, fornecedores de equipamentos e empresas de tecnologia trabalham na área.
* AFP
18 de Dezembro de 2018 (06:36)
Publicação: Fator Brasil - Automotivo
Pneus Bridgestone equipam veículos da FCA
Fiat Strada, Fiorino, Uno, Toro e Mobi, além dos Jeep Renegade e Compass, saem da fábrica com pneus das marcas Bridgestone e Firestone.
A Bridgestone, maior fabricante de pneus do mundo e parceira da Fiat Chrysler Automóveis (FCA) , fornece, por meio das marcas Bridgestone e Firestone, diferentes modelos de pneus que equipam alguns dos veículos produzidos pela montadora no Brasil.
A picape Fiat Strada e o furgão Fiat Fiorino têm como equipamento original o F-700, principal pneu da linha de passeio da marca Firestone, na medida 175/70R14 88T. O F-700 é um pneu projetado para suportar cargas. Além disso, os amplos sulcos longitudinais e o desenho da banda de rodagem do F-700 promovem excelente escoamento de água e proporcionam o equilíbrio entre desgaste, tração no piso molhado e eficiência energética. Este pneu também apresenta ótimo desempenho de frenagem e durabilidade, configurando-se em um produto confiável, com qualidade superior e excelente custo-benefício.
Os Fiat Uno e Mobi também utilizam pneus da marca Firestone, porém o modelo Multihawk na medida 175/65R14 82T. O Firestone Multihawk apresenta maior rigidez da banda de rodagem, blocos com formato arredondado e conexão entre blocos, o que permite o melhor controle e frenagem em pista seca, maior drenagem de água e melhor dirigibilidade no molhado, além de menor ruído ao rodar. O desenho otimizado da banda de rodagem deste pneu proporciona menor resistência ao rolamento e maior resistência ao desgaste irregular.
O Fiat Toro, outra picape da linha de utilitários da montadora, e o Jeep Renegade são equipados com pneus Bridgestone Dueler H/T 684II na medida 215/65R16 102H. O Jeep Renegade pode ser equipado, ainda, com o pneu Dueler na medida 225/55R18 98H, o mesmo aplicado ao Jeep Compass. Com compostos e estrutura otimizados e quatro sulcos longitudinais, os pneus Dueler proporcionam estabilidade nas manobras em alta velocidade e performance superior em piso molhado, graças ao seu eficiente sistema de escoamento de água.
O pneu Dueler conta com a tecnologia Uni-T, uma plataforma de desenvolvimento baseada na combinação das exclusivas tecnologias COCS, LL Carbon e O-Bead, que proporcionam maior conforto, controle da direção e durabilidade, além de menor geração de ruído.
18 de Dezembro de 2018 (02:11)
Publicação: Zero Hora - Economia
Nissan ainda busca sucessor para ex-presidente Carlos Ghosn | GaúchaZH
Nissan ainda busca sucessor para ex-presidente Carlos Ghosn
A Nissan informou que ainda não escolheu um sucessor para seu ex-presidente, o executivo brasileiro Carlos Ghosn, depois que três diretores independentes falharam hoje em chegar a um acordo sobre um candidato.
Os diretores se reuniram em duas ocasiões desde o mês passado para tentar nomear um substituto para Ghosn na presidência do conselho de administração da montadora japonesa. O brasileiro está preso em Tóquio desde 19 de novembro por supostas irregularidades financeiras.
A empresa também comunicou que está formando um comitê para propor mudanças a suas regras de governança de forma a reforçar a supervisão dos ganhos de seus executivos.
O comitê, que incluirá um ex-juiz e um executivo aposentado, apresentará suas conclusões até o fim de março. "Esperamos duras recomendações do comitê especial", comentou o executivo-chefe da Nissan, Hiroto Saikawa.
Ghosn é acusado de ter ocultado cerca de US$ 44 milhões em declarações de renda da Nissan ao longo de um período de cinco anos encerrado em março de 2015. No último dia 10, Ghosn e a Nissan foram formalmente acusados por promotores em Tóquio.
Uma pessoa com acesso à defesa de Ghosn diz que o brasileiro continua alegando inocência. Fonte: Dow Jones Newswires.
18 de Dezembro de 2018
Publicação: IDGNow! from IDG
Não se assuste se vir um caminhão sem motorista rodando por aí
Em outubro de 2016, a startup Otto, adquirida pela Uber por US$ 680 milhões, realizou a primeira entrega do mundo com um caminhão autônomo, transportando uma carga de 51.744 latas de Budweiser. O teste foi uma demonstração de um modelo híbrido, no qual o motorista dirige o caminhão até a rodovia e, a partir daí, a Inteligência Artificial assume o controle. Durante o percurso de 160 km entre Fort Collins e Colorado Springs o condutor sequer esteve na cabine, preferindo ficar confortavelmente acomodado em seu beliche. Ele só assumiu novamente o controle do caminhão quando entrou no perímetro urbano.
Este foi só o começo de uma nova era no mercado logístico. Em março de 2018, Waymo e Uber anunciaram o início de seus serviços de transporte autônomo de cargas em diferentes localidades dos Estados Unidos. A Waymo escolheu a cidade de Atlanta, na Georgia, para que seus caminhões possam realizar entregas aos data centers do Google. Já o Uber anunciou o serviço Uber Freight, que une caminhões autônomos e caminhoneiros para realizar entregas no Estado do Arizona.
A corrida pela liderança em carros autônomos colocou na pista as montadoras tradicionais, como Volvo, Scania, Audi, Ford, Honda e BMW, mas atraiu também gigantes de tecnologia interessadas em disputar o futuro do setor automobilístico, agora conectado e dotado de Inteligência Artificial, entre elas Google, Apple, Intel, Uber, Baidu e Didi. A CB Insights listou nada menos que 46 empresas atuando no novo mercado entre fabricantes de automóveis e empresas da indústria digital.
A expectativa é para saber qual será a primeira empresa a lançar comercialmente um carro que dispense qualquer ação do motorista ao volante. Mas antes mesmo de fazer sua primeira viagem em um automóvel totalmente driverless, é bem provável que você irá receber alguma encomenda entregue por um veículo sem ninguém na direção.
E não estou falando de drones
Do ponto de vista tecnológico, é mais simples programar a navegação para trafegar nas estradas, que têm fluxo mais estável e previsível, do que em ruas urbanas caóticas, repletas de cruzamentos, semáforos, pedestres, ciclistas e muito mais obstáculos. Basta o caminhão ficar dentro de sua faixa e manter uma distância segura dos demais.
Aqui no Brasil, dependendo do tipo de estrada, a precariedade da infraestrutura ainda pode representar uma barreira para a adoção em escala dessa modalidade.
Os analistas de risco preveem, e não há motivos para duvidar, que os caminhões autônomos serão mais seguros, o que não quer dizer, cabe logo salientar, que dispensarão a presença humana (não necessariamente um motorista) na cabine.
Para redução dos acidentes a tecnologia é mais que bem-vinda. Nos Estados Unidos, são quase 4 mil mortes causadas por ocorrências com caminhões todos os anos, alguns deles provocados pela fadiga ao volante. No Brasil, o transporte rodoviário é o principal modal para movimentar cargas e passageiros. Pela malha de 1.751.868 quilômetros de estradas brasileiras, a quarta maior do mundo, passam 56% de toda a carga movimentada no País. E o número de acidentes fatais também é alto. No período de 2010 a 2014, os que envolveram caminhões e ônibus registraram aumento de 15%, atrás apenas dos ocupantes de motocicletas (16% no mesmo período), segundo levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV).
A chegada da Inteligência Artificial na indústria de caminhões ocorreu junto com a de carros e começou a ganhar tração em 2016. Em setembro do ano retrasado, ao mesmo tempo em que a Uber lançava seus primeiros veículos autônomos, em Pittsburgh, a Tesla e a Mercedes apresentavam seus sistemas de condução driverless e cidades ao redor do mundo começaram a discutir com empresas do setor o tráfego de carros e caminhões autônomos em suas ruas.
Desde então, todas as grandes montadoras anunciaram passos relevantes no desenvolvimento de veículos majoritariamente ou inteiramente elétricos e mais investimentos foram feitos em veículos autônomos, com os caminhões assumindo a dianteira. O desenvolvimento acelerado da tecnologia de baterias, é um fator decisivo na viabilidade econômica dos veiculos autônomos.
Com o salto significativo nos últimos dois anos a tendência é de uma aceleração contínua, aumentando o interesse de novos empreendedores e investidores. Uma crescente lista de empresas, desde pequenas startups até as maiores frotas de caminhões dos Estados Unidos, aposta que esta realidade chegará nas rodovias mais cedo do que se imagina.
Rumo à conquista do espaço com a SpaceX, a Tesla, de Elon Musk, é uma das gigantes da tecnologia disposta a ganhar também rapidamente as estradas. Em novembro do ano passado, o visionário empresário apresentou o Tesla Semi, seu primeiro caminhão elétrico equipado com o sistema de condução autônoma Autopilot, que já é utilizado nos carros de passeio da fabricante. O destaque fica por conta da cabine altamente confortável. Há apenas um assento para o motorista, uma espécie de apoio de braços e duas telas de 15 polegadas, uma de cada lado do volante. É por elas que o motorista pode acompanhar a rota, acionar o sistema autônomo, controlar o som, o ar-condicionado, entre outras funções. De resto, é só relaxar.
A Embark, uma empresa iniciante do Vale do Silício, anunciou também que está testando sua tecnologia autônoma como parte de uma parceria tríplice com a empresa de locação de caminhões Ryder e a gigante de eletrodomésticos Electrolux. Segundo Alex Rodrigues, executivo-chefe da Embark, a intenção é levar a tecnologia autônoma para as rodovias o mais rápido possível.
Enquanto o Uber colocou um caminhão auto-dirigível para cruzar 344 milhas no Arizona com um motorista treinado para assumir o volante em caso de qualquer imprevisto, a startup Starsky Robotics foi além e realizou uma assustadora viagem de 7 milhas pela Flórida sem ninguém dentro do caminhão. O plano da empresa é começar a fazer entregas sem motoristas a bordo até o final deste ano. Mesmo que um motorista tenha que assumir o controle em alguma situação, o comando será dado a partir de uma sala parecida com as de call centers. Cada um irá monitorar de 10 a 30 veículos por hora através de video links e assumirá a direção usando volantes como os de video game.
Passo a passo, carros e caminhões estão tomando caminhos muito semelhantes para autonomia. Ambos usam sensores comparáveis (ultrassônico, radar, câmeras), mas os caminhões utilizam evidentemente uma quantidade muito maior. Os fabricantes de caminhões estão começando a oferecer uma ampla gama de soluções avançadas de sistemas de assistência, como frenagem de emergência, monitoramento de ponto cego, controle de cruzeiro adaptativo, manutenção de faixa, auxiliar de engarrafamento, entre outros.
Além de maior segurança, melhor eficiência no uso de combustível e menor emissão de carbono, os caminhões autônomos irão trazer enorme redução de custos às transportadoras.
A quantidade de carga transportada por carretas longas na próxima década deverá aumentar em 27%. A indústria de caminhões já enfrenta dificuldades em contratar, treinar e reter motoristas deste tipo de caminhão. As tecnologias autônomas serão a resposta para enfrentar o desafio de aumento da demanda. Muitos especialistas acreditam que a tecnologia automatizada dificilmente substituirá os caminhoneiros em breve mas certamente alterará a natureza do trabalho desses profissionais.
Robert Haag, vice-presidente de operações da Perfect Transportation, deu uma entrevista na qual disse não haver intenção em acabar com a profissão. O objetivo, ao contrário, é aumentar a segurança, permitir que os motoristas sejam mais produtivos, alcançar melhor retorno e fornecer melhor serviço aos clientes. Os motoristas passarão a ter um envolvimento menos físico com a direção e mais de monitoramento do caminhão e de relacionamento com os clientes, disse.
Não há como negar que a automação, como já ocorreu em outras indústrias na terceira revolução industrial, irá exterminar empregos, ainda que alguns profissionais continuarão contratados para os modelos híbridos de transporte e para assumir outras funções. Esta não será a única profissão a perder espaço na quarta revolução, mas abrirá, em contrapartida, um enorme mercado para especialistas em novas áreas, como Inteligência Artificial, Machine Learning, Internet das Coisas, analistas de risco e, podem acreditar, até mesmo filósofos, que serão responsáveis pela criação dos códigos de ética das máquinas.
Então, caro leitor, não se assuste se cruzar algum caminhão fantasma. É só o futuro que já está circulando sem a menor cerimônia por aí.
*Michel Levy é CEO da Zatix/Omnilink, empresa que oferece integração de soluções para segurança e prevenção de risco, gestão de frotas, monitoramento de veículos e telemetria. Levy também atua como Conselheiro Independente do Grupo Benner e da Petronect Procurement Negócios Eletrônicos S/A.
17 de Dezembro de 2018 (18:14)
Publicação: Agência O Globo - Notícias em Tempo Real
Nissan vai dividir as funções de presidente entre seus executivos
TÓQUIO - A Nissan vai dividir as funções de presidente entre seus executivos, suspendendo a nomeação de um sucessor para Carlos Ghosn, ao mesmo tempo em que o escândalo que levou o executivo para a prisão, em Tóquio, se expande e pode incluir a própria montadora.
A diretoria se reuniu nesta segunda-feira para decidir sobre o sucessor de Ghosn, que foi demitido como presidente na mesma semana em que foi preso por supostamenteusurpar os ativos da Nissan. Em vez disso, os diretores nomearam um comitê para analisar a governança na montadora, que foi indiciada junto com Ghosn por promotores japoneses na semana passada.
O conselho da Nissan deve aguardar as considerações do comitê antes de nomear um novo presidente, disse Hiroto Saikawa a repórteres. O comitês deve apresentar seu pasrecer até março de 2019.
O atraso vai contra a conduta da Nissan imediatamente após a prisão de Ghosn, quando a Saikawa convocou uma entrevista coletiva na mesma noite para condenar as ações de seu ex-mentor. A montadora também enfrenta crescente pressão da Renault SA, sua maior acionista e parceira na maior aliança automotiva do mundo. Na sexta-feira, a empresa francesa enviou uma carta exigindo uma reunião de todos os investidores para discutir as dificuldades da Nissan. Enquanto isso, a Renault, cujo acionista mais poderoso é o Estado francês, está considerando candidatos para substituir Ghosn como seu presidente, mas o conselho não está pronto para removê-lo, disse uma pessoa a par do assunto.
Uma possibilidade é o presidente-executivo da Michelin, Jean-Dominique Senard, disse a fonte. Ghosn provavelmente permanecerá como presidente até que tenha a chance de se defender publicamente, embora esse momento possa mudar, disse a pessoa. Outras fontes dizem que o CEO interino Thierry Bollore deve assumir o cargo permanentemente.
17 de Dezembro de 2018 (16:30)
Publicação: Baguete Diário - Notícias
Siemens PLM expande área automotiva
Rogério Albuquerque, diretor de vendas da Siemens para os setores automotivo, bens de consumo e varejo.
A Siemens PLM quer expandir sua presença no segmento automotivo com a criação de um novo cargo voltado para o setor. Rogério Albuquerque foi nomeado diretor de vendas para os setores automotivo, bens de consumo e varejo. O executivo está há 13 anos na Siemens.
O objetivo da nova área é dar mais vazão às iniciativas e aos projetos do setor automotivo, bem como conduzir e auxiliar a indústria automobilística nacional na jornada da digitalização, indústria 4.0 e Rota 2030.
"As soluções da Siemens são usadas por 29 das 30 principais empresas do setor automotivo do mundo. Como diretor de vendas, Rogério Albuquerque terá como principais desafios prover suporte e visão estratégica para que todo o segmento automotivo brasileiro seja mais eficiente e mais digitalizado", pontua Allyson Faria, diretor de marketing para a América Latina da Siemens PLM.
Segundo Faria, a Siemens aguarda a formação do novo governo para ter melhor direcionamento da expectativa geral da economia para aceleração do crescimento, com a geração de empregos e do mercado de consumo em 2019.
Entretanto, a empresa vê com otimismo o mercado industrial e de infraestrutura.
"O empresariado brasileiro já entendeu a necessidade de investimento em soluções de digitalização e da indústria 4.0 e que isso se trata, além de produção local, de plataforma de competitividade entre seus pares mundiais. O ciclo de investimento na indústria, sobretudo nas verticais de óleo e gás, deve acelerar ao longo de 2019 devido à maturação dos investimentos nesse setor, à retomada de crescimento do segmento automotivo e à demanda crescente do exterior", acrescenta Faria.
A Siemens PLM Software, uma unidade de negócios da Siemens Digital Factory Division, tem sede em Plano, no Texas, e mais de 140 mil clientes em todo o mundo.